quinta-feira, 3 de dezembro de 2020

FREIXO (PSOL), O “GAROTO PROPAGANDA” DA BIG PHARMA NO BRASIL: A ESQUERDA DOMESTICADA A SERVIÇO DA NOVA ORDEM MUNDIAL IMPOSTA PELO TERROR SANITÁRIO

O deputado Marco Freixo, o maior defensor da “Frente Ampla” burguesa dentro do PSOL, virou garoto propaganda da Big Pharma no Brasil. Ele comemorou como “vitória” a votação que aprovou na Câmara dos Deputados a MP de Bolsoanro liberando 2 bilhões de reais para a vacina de Oxford, atendendo assim os interesses dos grandes laboratórios. O “queridinho” da Rede Globo deseja sempre ficar de bem com a “opinão pública” e os grandes capitalistas em seu projeto eleitoral na esquerda reformista enquanto ajuda a usar o povo brasileiro de cobaia, em uma “vacina” sem qualquer eficávia comprovada. 

O governo Bolsonaro, que apesar de toda demoagogia "negacionista" segue as ordens da OMS, já adiantou uma parcela dos recursos públicos para o pagamento de um primeiro lote da inútil vacina contra uma virose em plena mutação e com características absolutamente distintas do patógeno em cada região do planeta. 

A aprovação dessa MP do Bolsonaro é o motivo da comemoração de Freixo. Alertamos que imunidade não pode ser garantida para a população por meio de uma vacina placebo, cientificamente comprovada ineficaz para um ciclo temporal longo como o do coronavírus e elaborada em um tempo recorde sem a necessária maturação das mutações das várias cepas virais existentes.

Todo esse "carnaval fora de época" de Freixo é porque a Câmara dos Deputados aprovou nesta quarta-feira (2) a MP que destinou R$ 1,99 bilhão para o Ministério da Saúde viabilizar a produção e/ou a aquisição de 100 milhões de doses da chamada "vacina de Oxford" contra o novo coronavírus. O texto segue hoje para análise do Senado. A matéria precisa ser aprovada até esta quinta-feira (3) para não perder a validade. A proposta foi aprovada na Câmara em votação simbólica, sem a contagem de votos no painel. Por se tratar de uma medida provisória, o dinheiro foi liberado assim que o texto foi publicado no "Diário Oficial da União", em agosto deste ano. No entanto, a MP caducará se não for aprovada no prazo de 120 dias.

Vale lembrar que além desse grande negócio, a corporação da Big Pharma, a sueco-britânica AstraZeneca, responsável pela vacina de Oxford/Fiocruz obteve imunidade jurídica contra quaisquer futuros questionamentos processuais para a vacina de Covid-19 que está testando, em caso de efeitos colaterais danosos. 

Essa ‘proteção’, conforme a AstraZeneca, foi assegurada pela maioria dos países com os quais a empresa farmacêutica fechou contratos de fornecimento, como o Brasil. A vacina é aquela desenvolvida em conjunto com a Universidade britânica de Oxford, em parceria no Brasil com a Fundação Fiocruz.

Para o executivo da corporação, Rudd Dobber, trata-se de “uma situação única onde nós como companhia simplesmente não podemos assumir o risco se em quatros anos a vacina apresentar efeitos colaterais”. Cinicamente o CEO da AztraZeneca, complementou: “Nos contratos fechados, nós estamos pedindo por indenização. Para a maioria dos países é aceitável por o risco sobre seus ombros porque é de seu interesse nacional”. 

Nos EUA já existe uma lei federal de 2005, obtida por pressão da Big Pharma, que isenta as farmacêuticas de qualquer responsabilização judicial em casos de crise de saúde pública. Para a corporação capitalista a “imunidade” deve ser para o seu capital, que é acumulado pelos lucros da empresa e não pela saúde da população mundial.  

A AstraZeneca é uma das empresas da Big Pharma já condenada pela própria justiça dos Estados Unidos por suborno e corrupção cometidos em vários países do mundo. Apesar destes crimes o governo dos Estados Unidos ainda financia com dinheiro público, cerca 1.2 bilhão de dólares empresa condenada por corrupção, dentro da Operação “Punta Velocity”. Em outra operação no ano 2016, a SEC, o regulador de valores mobiliários dos EUA, condenou a AstraZeneca a pagar 5,5 milhões de dólares por subornos pagos a funcionários de saúde pública na China e na Rússia.Desde 2005, a AstraZeneca oferece presentes, pagou conferências, viagens e outros benefícios para as burocracias governamentais de saúde de vários os países para comprar grandes lotes de medicamentos da empresa.

A AstraZeneca costumava  organizar “conferências de saúde” subornando altos funcionários dos Estados nacionais para comprar seus “produtos científicos”. É essa máfia corporativa que a venal mídia “murdochiana” e a esquerda domesticada como Freixo e seu PSOL chamam de “ciência”? 

No Brasil, o governo neofascista firmou um “protocolo de intenções” pela via de uma parceria com a Fiocruz para adquirir a “peso de ouro” (cerca de 2 bilhões de Reais) a vacina da AztraZeneca, saudada entusiasticamente pelos “cientistas” locais, na realidade uma camarilha de charlatães de mercado que prestam serviços aos interesses dos grandes monopólios.

Está em curso um negócio mundial que nos próximos dez anos deve acumular o equivalente a quantia de toda a movimentação financeira da indústria automobilística do século passado inteiro. Estados nacionais, como o Brasil por exemplo, “abriram a porteira” para a compra dos poderosos laboratórios internacionais que batem à porta com seu “milagroso produto”, basta ter o selo “vacina contra Covid”, sem ter pelo menos uma comprovação de 5 anos de testes, para obter um mínimo de credibilidade, bastará alguns meses e um noticiário favorável na mídia corporativa.

Os setores ditos “esclarecidos” da esquerda reformista, como Freixo (PSOL), estão correndo atrás do unguento como se fosse a cura da peste negra. Retroagimos agora a Idade Média, no momento em que o Deep State espalhou o pânico da morte no mundo contemporâneo. Foi uma tacada histórica, reunir em uma só ação, negócios trilionários, quebra dos Estados nacionais e o controle social advindo do pânico da peste. Quem não tomar a vacina poderá morrer pestilento, o Estado nacional que não comprar a vacina será acusado de genocídio e por último se você se aglomerar em revoltas será criminalizado como bioterrorista...

Freixo é o garoto propaganda desta farsa! Vivemos tempos sombrios em que a esquerda reformista de todos os matizes, virou porta-voz da Big Pharma e OMS, promovidas agora como guardiãs da “ciência e saúde” da humanidade. Cabe aos Marxistas Revolucionários combaterem essa farsa a serviço da nova ordem mundial ditada pelo terror sanitário!