PANDEMIA GLOBAL: MUITO MAIS DO QUE UM CASO SANITÁRIO É UMA
QUESTÃO ESTRATÉGICA DE PODER
Algumas lições aprendidas durante a luta para compreender o processo do ingresso da AIDS no cenário mundial e que nos permitem hoje um melhor entendimento da pandemia atual e, portanto, melhor apoio na luta para desmistificar toda a fraude e manipulação midiática envolta nesta questão que hoje polariza a humanidade. "Pandemias" não são um problema exclusivamente sanitário. Em primeiro lugar, são um problema de poder, o que significa que a luta contra o poder do regime capitalista deve ter um componente médico-científico, mas também sociológico, econômico, filosófico, jurídico, tudo integrado em uma frente global. Na verdade, a saúde não é uma questão médica, mas um fenômeno social complexo, que afere uma correlação de forças entre as classes sociais, para estabelecer a dominação de um determinado modo de produção.
O elemento-chave das pandemias/epidemias, desde a medieval
“peste negra” é o dogma do contágio, a teoria microbiana ou teoria da infecção
e, consequentemente, o medo do contágio ... assim, reunimos as duas ferramentas
básicas de poder: manipulação e medo. Qualquer pandemia, epidemia ou doença
atribuída a um vírus tem provável origem tóxica (até mesmo pode ser oriunda da
guerra química e bacteriológica) e um dos objetivos é encobrir essa origem:
protocolos sanitários, tratamentos fármacos, toxinas industriais lançadas no
meio ambiente, tóxicos de água e comida,
condições climáticas extremas...todos estes elementos, não necessariamente
nesta ordem.
Uma condição inerente às falsas pandemias ou epidemias é um
vírus que nunca foi totalmente isolado em laboratório, e portanto, sua “culpa”
não pode ser estabelecida plenamente. Poliovírus: vírus da imunodeficiência
humana, vírus ebola, zika, influenza, aids e vários antigos coronavírus... só
para citar alguns, nunca conseguiram uma evidência de isolamento biológico e,
portanto, seus antídotos (vacinas) fracassaram total ou parcialmente. As falsas
pandemias não têm entidade patológica própria, embora sejam utilizados
problemas de saúde e mortes reais. É extremamente importante separar isso a fim
de abordar cada questão na perspectiva adequada: removendo os “rótulos
midiáticos” e abordando problemas reais de saúde de um ângulo científico e
holístico. Muito importante: uma vez iniciada a falsa pandemia, os próprios
tratamentos se somam à origem tóxica, agravando e ampliando os “casos”, como o
caso do uso indiscriminado das máscaras.
Os falsos testes PCR, vendidos aos bilhões pela Big Pharma,
para detectar o vírus “culpado” são a chave para tornar a falsa pandemia confiável,
apresentando “casos”, estatísticas, gráficos, curvas, estudos epidemiológicos
... que por sua vez alimentam o pânico e justificam supostas medidas de
prevenção ou protocolos de tratamento malucos , absurdo, errôneo, sem base
científica e violador de direitos e liberdades democráticas fundamentais.
Não existe “conspiração de reptilianos adoradores de
satanás” como quer ridicularizar a
CIA(Deep State)criando grupos fanáticos para encobrir sua farsa, o que existe é
uma minoria de classe que exerce o poder econômico desde tempos imemoriais e
cujo objetivo é continuar a exercê-lo. Para isso, desenvolveram ferramentas
múltiplas e eficazes que educam a maioria da população na obediência e agora no
pânico. Mas cuidado: o poder da minoria não é tudo, sempre há rachaduras,
falhas no maquinário da dominação, erros no manuseio ... e isso permite abrir
portas para a verdade.
As sucessivas campanhas da mídia corporativa se
multiplicaram e pretendem aprofundar o controle das massas, a censura das
minorias críticas e a aceitação dos dogmas da OMS que, por sua vez, são fundamentais para a
disseminação do terror e reforçar a dependência de empresas farmacêuticas
multinacionais, criminalizando os marginalizados e mobilizando os ingênuos para
desencadear a paralisia e o isolamento social.
Em grande parte a Big Pharma conseguiu esconder os efeitos
devastadores da iatrogênese produzida por antibióticos, quimioterapia,
antivirais, vacinas inúteis (como a vendida contra a aids) e prepara o caminho
para um genocídio planetário dos que considera “improdutivos”, uma devastadora
agressão contra a saúde do planeta e seus habitantes, para acomodar os
interesses do capital financeiro, que diante do colapso do capitalismo clama
pela redução dos “gastos públicos” com idosos, doentes crônicos, enfim todos os
que os rentistas já consideram incapazes de extração do mais valor no ciclo
produtivo.