OMS ADMITIU A INUTILIDADE DO PCR: MAS SÃO MUITO ÚTEIS A INDÚSTRIA DO TERROR SANITÁRIO
Em abril, no início da pandemia, a OMS já admitia que todos os exames de coronavírus poderiam dar falsos negativos e também falsos positivos. Agora o organismo sanitário da ONU volta ao assunto, com uma pequena grande diferença: a OMS se refere diretamente ao PCR em seu relatório de 14 de dezembro: "O assunto é bem conhecido e o revisamos telegraficamente. Em primeiro lugar, o PCR não é uma ferramenta de diagnóstico clínico para detecção de doença, como se repetiu desde que foi inventado”. Por exemplo os patógenos de composição genética de RNA, muito semelhantes entre si, como o Zica e Coronavírus, não podem ser distinguidos com este teste RT-PCR que é aplicado em milhões de pessoas no mundo todo.
Supondo que seja capaz de detectar a presença de um vírus de RNA no ser humano, o teste não é confiável, seja ele positivo ou negativo porque o vírus pode estar no corpo humano como um patógeno (o que causa a doença) ou um endógeno (parte já incorporada ao sistema imunológico). Desde o início da pandemia, afirmamos que o PCR é como “uma loteria de feira”. Agora é a própria OMS que vem a admitir isso, em um relatório pouco divulgado na mídia corporativa.
A confiabilidade de tal teste, se houver alguma, diminui com o número de ciclos necessários para obter o resultado. Portanto, o médico não deve apenas informar a pessoa se o teste foi positivo ou negativo, mas também sobre o número de ciclos necessários para chegar a uma conclusão. Qualquer teste de PCR que requeira mais de 35 ciclos é inútil. Até o principal infectologista dos EUA, Antony Fauci, admitiu publicamente que, se levar mais de 35 ciclos, o que aparece são "nucleotídeos mortos", trechos de um genoma, não um vírus completo.
A prática universal dos testes já demonstrou essa questão em muitas ocasiões: toda vez que o teste é repetido na mesma pessoa, é como uma loteria, ele pode dar qualquer resultado contraditório com o anterior. Inúmeros artigos foram escritos sobre o assunto, escritos por diversos cientistas, médicos, pesquisadores e jornalistas, mas a mídia corporativa só quer saber de espalhar o pânico, baseado na informação do aumento de casos (Segunda Onda) com os dados dos falíveis testes PCR.
No início da pandemia, a OMS recomendou “testar, testar e testar todos!”, o que foi prontamente acompanhada pela esquerda reformista mundial, que abraçou esta palavra de ordem como se fosse a própria bandeira da revolução. Agora o relatório da OMS afirma que os testes PCR não são tão confiáveis assim, porém continuam espraiando os dados de uma nova super contaminação, principalmente utilizando este impreciso instrumento.
Mas tenham certeza, quando o “milagre farmacológico” das
vacinas chegar e quando uma grande parte da população mundial estiver vacinada,
os falhos testes de PCR passarão a ser utilizados exatamente para o contrário
do que ocorre hoje, ou seja passarão a indicar massivamente os “falsos
negativos”, para assim provar a eficácia imunizante das vacinas da Big
Pharma... Com isso, o número de "casos positivos" cairá e teremos a
confirmação, mais uma vez, de que as “vacinas funcionam”. A pandemia vai
reduzir suas estatísticas, mostrando mais uma vez que os dados são fabricados
de acordo com os interesses econômicos do que se quer "demonstrar" a
cada momento.