sábado, 17 de julho de 2021

BIDEN EXIGE O FIM DAS CRÍTICAS AS VACINAS DA BIG PHARMA: CASA BRANCA NÃO ATUA EM DEFESA DA “VIDA E DA CIÊNCIA” MAS SIM DOS INTERESSES DOS GRANDES LABORATÓRIOS

O presidente norte-americano Joe Biden afirmou nesta sexta-feira (16) que plataformas como Facebook “estão matando pessoas” por permitir que informações incorretas sobre vacinas contra Covid-19 sejam publicadas na rede social. “Elas estão matando pessoas [...]. Veja, a única pandemia que temos está entre os não vacinados”, disse Biden, citado pela agência Associated Press, a repórteres antes e deixar a Casa Branca de helicóptero.

O governo Biden endureceu seu tom nesta semana, convocando a Big Tech a combater os críticos as vacinas contra a Covid-19. “Há cerca de 12 pessoas produzindo 65% da desinformação contra vacinas nas redes sociais. Todas permanecem ativas no Facebook, embora algumas tenham até sido proibidas em outras plataformas” pertencentes ao Facebook, afirmou a porta-voz da Casa Branca, Jen Psaki, sem citar nomes. “O Facebook precisa ser mais rápido para remover mensagens perigosas e que violam as regras. Elas persistem por dias. É muito tempo. As informações viajam muito rápido”, acrescentou.

Os Estados Unidos trabalham para dar novo impulso à vacinação contra o coronavírus. Muitos nortee-americanos dos se recusam a serem "imunizados" pelas vacinas da Big Pharma, apesar da fácil disponibilidade de doses nos Estados Unidos, disseram não confiar nas vacinas feitas as pressas.

Neste marco, Biden e as Big Techs atacam os críticos que não vêem a vacina como uma droga maravilhosa que salva vidas, mas que avaliam seriamente que é uma mistura experimental que altera o gene que não foi suficientemente testada, não passou pelos protocolos normais, não atendeu aos padrões de segurança de longo prazo, excluiu ensaios de testes em animais críticos e usa produtos sintéticos tóxicos que podem desencadear anafilaxia, paralisia de Bell, aborto espontâneo, realce dependente de anticorpos (ADE) e uma pontuação de outras doenças de longo prazo potencialmente letais ou debilitantes que ainda não foram diagnosticadas desde que a vacina foi colocada em serviço em uma velocidade vertiginosa.

Na verdade, são os fabricantes de vacinas que deveriam ser investigados e criticados pelas deficiências ou letalidade de seus produtos. Mas no coração do cínico “mundo livre” são os críticos das vacinas que estão sendo condenados e reprimidos ​​pelo Estado burguês e o governo Biden.

De acordo com um artigo no New York Post, a administração Biden está unindo forças com a Big Tech para buscar ativamente eliminar aquelas pessoas que desafiam a narrativa oficial e que rejeitam a ideia de inocular toda a população com uma vacina experimental duvidosa que representa uma clara ameaça à segurança e vida das pessoas. 

Segundo o jornal “A Casa Branca está pedindo às empresas de mídia social que reprimam as conversas que desviam das informações oficialmente distribuídas do COVID-19 como parte do ‘esforço de guerra’ do presidente Biden para derrotar o coronavírus. Um alto funcionário do governo disse à Reuters que o governo Biden está pedindo ao Facebook, Twitter e Google que ajudem a evitar que os temores da vacina se tornem virais, já que a desconfiança em relação às inoculações surge como uma grande barreira na luta contra o vírus mortal”. “A desinformação que causa hesitação vacinal será um grande obstáculo para vacinar todos e não há atores maiores nisso do que as plataformas de mídia social”, disse uma fonte da Casa Branca à agência de notícias.

A conduta venal de Washington é o primeiro sinal de que as autoridades burguesas estão diretamente envolvidas com os barões do Vale do Silício na censura aos usuários das redes sociais. O chefe de gabinete de Biden, Ron Klain, disse anteriormente que o governo iria trabalhar em parceria com as principais empresas de mídia sobre a questão.

Os donos da “mídia social” prometeram esmagar a “desinformação” antivacinas em suas plataformas. Um porta-voz do Twitter disse que a empresa está “em comunicação regular com a Casa Branca sobre uma série de questões críticas, incluindo informações incorretas do COVID-19”. (Casa Branca trabalhando com gigantes da mídia social para silenciar antivaxxers”, New York Post)

Por que o governo se juntou à grande tecnologia para censurar ativamente as pessoas que não aceitam a “doutrina oficial” sobre as novas vacinas? É simples, o governo do carniceiro “Democrata” quer controlar o que se pensa, controlando o que se lê. Os oligarcas burgueses que controlam o governo Biden por trás da máscara do partido Democrata querem que todos se submetam à vacinação para que possam reduzir a população global, a fim de diminuir as emissões de carbono como parte do “Grande Reset” e aprofundar o terror sanitário. É claro que Biden e a governança global comandada pelo capital financeiro apresenta essas denúncias como parte da teoria da conspiração, no que é replicado pela esquerda domesticada.

O que os trabalhadores do EUA e o proletariado mundial devem fazer diante dessa nova aliança entre o governo imperialista e os grandes conglomerados tecnológicos, parceiros da grandes farmacêuticas e de Wall Street? Denunciar a farsa em curso e construir uma alternativa revolucionária de poder por fora do regime político, na medida que estamos desgraçadamente nos aproximando da definição de Mussolini em seu livro "Estado Corporativo" onde conceitua o fascismo como a fusão do Estado burguês e das corporações.

Os Marxistas Revolucionários estamos caracterizando a atual etapa histórica iniciada pela pandemia orquestrada no "Event 201" como o “fascismo sanitário”. A estratégia dos grandes capitalistas e seus chefes corporativos ao silenciarem seus críticos é estabelecer um modelo de governança global ligada ao capital financeiro com um poder ditatorial absoluto que permite às pessoas que possuem as indústrias estratégicas, bancos e grandes negócios definir políticas arbitrariamente e impor suas próprias leis, independentemente de qualquer processo democrático formal, precisando para isso esmagar a resistência da classe trabalhadora, tudo embalado cinicamente pela "defesa da vida e da ciência".