FASCISMO SANITÁRIO: GOVERNO ITALIANO INSTITUI PASSAPORTE COVID-19, RESTRINGINDO DIREITOS DEMOCRÁTICOS AOS NÃO VACINADOS
O governo italiano aprovou o chamado passaporte sanitário ou green pass, que será obrigatório a partir de 5 de agosto. Os habitantes da Itália serão obrigado a exibir comprovante de vacinação contra o coronavírus, ou certificado de cura da doença, ou exame negativo para acessar mesas em áreas fechadas de bares e restaurantes. O primeiro-ministro italiano Mario Draghi assinou um decreto no mesmo dia em que lançou oficialmente o green pass no país. A exibição do passaporte também será obrigatória para se ter acesso a grandes eventos, visitas em lares de idosos, bem como para viagens no interior do país. O passaporte também passará a ser exigido para o acesso a espetáculos ao ar livre, centros termais, piscinas públicas, academias, feiras, congressos, concursos, teatros e cinemas em um claro fascismo sanitário!
O documento será concedido a três categorias: pessoas totalmente vacinadas contra a Covid-19 ou que tenham tomado a primeira dose há pelo menos 15 dias; curados da doença nos seis meses anteriores; ou indivíduos que testem negativo em exames PCR ou de antígeno nas 48 horas anteriores. O passaporte terá sua versão digital ou em papel, contendo um código QR para leitura por scanner. O passaporte ainda virá nos idiomas italiano e inglês, francês ou alemão.
A imposição do passaporte de vacinação obrigatório constitui-se na consolidação de um mecanismo de restrição de direitos civis em nome de uma suposta segurança de saúde.
Com a nova medida, os italianos passam a ser divididos entre
os cidadãos detentores de direitos plenos, desde que vacinados, e os cidadãos
com direitos restringidos por não terem se submetido à vacinação experimental
ou por não comprovarem que estão saudáveis. A medida constitui-se assim em um
modelo perfeito de fascismo sanitário.