SE AS “VACINAS” CONTRA A COVID “REDUZEM OS SINTOMAS GRAVES”, MAS NÃO EVITAM A CONTAMINAÇÃO: SÃO REALMENTE VACINAS?
Segundo a “Royal Academy of the Science”, vacina é "uma preparação de antígenos que, aplicada a um organismo, provoca nele uma resposta de defesa imune", e essa é a definição que conhecíamos da ciência, pelo menos até agora antes da implantação do terror sanitário imposto pelo Fórum Econômico de Davos, que até onde sabíamos não “dominava” nenhuma questão das ciências biológicas... mas parece que tudo foi alterado em favor da Nova Ordem Mundial. Uma "vacina" é uma substância que, quando introduzida no corpo, "fornece imunidade" a uma doença específica. Essa pessoa, agora imune, é, portanto, incapaz de transmitir a doença a outras pessoas. Este era até agora o objetivo de qualquer vacinação, como já dissemos os neoliberais de Davos mudaram este conceito científico.
A "vacina" COVID-19, seja da Pfizer, Moderna, AstraZeneca ou Johnson & Johnson, está sendo “empurrada” por toda parte, até o vômito. Essas empresas da Big Pharma ganharam bilhões e bilhões de Dólares no ano passado vendendo centenas de milhões de doses de suas "vacinas" aos governos capitalistas do mundo todo. Países que “ousaram” não comprar os fármacos dos trustes imperialistas pagaram o preço de serem atacados por “surtos misteriosos” da variante Delta, mesmo após terem vencido exitosamente mais de um ano de pandemia, este foi o caso de Cuba.
Hoje é oficialmente afirmado que as "vacinas" COVID não conferem imunidade contra infecções e não evitam a transmissão da doença a outras pessoas. Na verdade um artigo do “British Medical Journal” observou que os estudos conduzidos por empresas farmacêuticas nem mesmo foram elaborados para tentar avaliar se as "vacinas" limitavam a transmissão.Trata-se de um bom negócio para a reativação da economia capitalista, que atua diretamente para convencer a população da suposta eficácia das vacinas, junto a sua agência de publicidade, ou seja o consórcio mundial da mídia corporativa.
Os próprios fabricantes de vacinas, ao lançar emergencialmente as terapias genéticas de mRNA não comprovadas, deixaram claro que a "eficácia" de seu produto se baseava na "redução da gravidade dos sintomas". As afirmações dos “cientistas” que frequentam a mídia corporativa estão repletas de adjetivos como "provável", "possível" e "poderia", para definir o grau de imunização aferido pelas vacinas.
Com base na verdadeira ciência, e não nos noticiários da mídia ”murdochiana”, pode-se concluir que o que somos encorajados a tomar não é na realidade uma “vacina” no verdadeiro sentido histórico da palavra, mas sim que o fármaco que está realmente sendo inoculado é uma droga totalmente experimental!