PFIZER ANUNCIA NECESSIDADE DA 3ª DOSE CONTRA “VARIANTE DELTA”: NOVOS CONTRATOS BILIONÁRIOS E “REFORÇO” DO TERROR SANITÁRIO
A vacina da Pfizer contra Covid-19 deve ter uma duração em termos de suposta imunização menor do que o esperado e vai precisar de uma terceira dose como reforço após a segunda ser aplicada para pretensamente manter sua eficácia. Isso já vinha sendo especulado há algum tempo, mas agora foi confirmado pelo cofundador da alemã BioNtech, que desenvolve o imunizante junto com a farmacêutica norte-americana, em uma coletiva virtual com jornalistas da Alemanha. “A proteção está diminuindo lentamente com o tempo”, disse o Dr. Ugur Sahin. “Temos dados que indicam que em seis meses a proteção não é mais de 95%, mas de 91%, e em oito meses vemos que os anticorpos que produzem proteção diminuem claramente. É por isso que precisamos de uma terceira dose (da vacina da Pfizer) para trazer a proteção de volta para perto de 100%”, completou.
Segundo o médico-empresário, provavelmente a cada doze ou 18 meses uma nova dose da vacina vai precisar ser dada, como acontece atualmente com a gripe sazonal. Sahin ainda disse estar confiante na validade do imunizante contra as novas variantes do vírus, inclusive a Delta, que pode ser responsável pelo aumento expressivo no número de casos no país.
Para justificar os novos contratos bilionários, a Pfizer e a BioNTech divulgaram os resultados iniciais de um estudo sobre injeções de “reforço” do coronavírus, “descobrindo” os próprios grandes laboratórios que uma terceira dose era supostamente cinco a 10 vezes mais eficaz na neutralização do vírus do que duas doses, o que revela uma chantagem permanente da Big Pharma sobre a população, reforçando o terror sanitário pelo planeta.
Os CEOs das farmacêuticas Pfizer e Moderna também afirmaram a necessidade de uma 3ª dose de seus imunizantes contra a covid-19 será necessária como “reforço”. As afirmações foram feitas em um evento do site Axios.
O presidente-executivo da Pfizer, Albert Bourla declarou “Os dados que vejo chegando, eles estão apoiando a noção de que provavelmente haverá uma necessidade de um reforço em algum lugar entre 8 e 12 meses” como já está previsto em Israel. Como os Estados Unidos começaram a vacinação em dezembro, o presidente-executivo da Moderna, Stéphane Bancel, afirma que o melhor é realizar o reforço em setembro. “Acho que, como país, deveríamos estar dois meses mais cedo, do que dois meses mais tarde, com surtos em vários lugares”.
No mesmo fórum, Anthony Fauci declarou que “Acho que quase certamente precisaremos de um reforço em um ano ou mais depois de obter a injeção primária, porque a durabilidade da proteção contra coronavírus geralmente não dura por toda a vida”.
Nesta semana, a Pfizer começou a buscar autorização do FDA norte-americana para
terceira dose da vacina contra coronavírus, alegando aumentar a imunidade e,
potencialmente, interromper a disseminação de variantes do coronavírus. Para
justificar os novos contratos bilionários, a Pfizer e a BioNTech divulgaram os
resultados iniciais de um estudo sobre injeções de “reforço” do coronavírus, “descobrindo”
os próprios grandes laboratórios que uma terceira dose era supostamente cinco a
10 vezes mais eficaz na neutralização do vírus do que duas doses, o que revela
uma chantagem permanente da Big Pharma sobre a população, reforçando o terror
sanitário pelo planeta.
Há poucos dias, o CEO da Pfizer, Albert Bourla, havia
admitido que provavelmente uma terceira dose do imunizante seria necessária,
mas não tinha até então um prazo para isso acontecer. “Um cenário provável é o de que
teremos a necessidade de uma terceira dose [da vacina da Pfizer] entre 6 e 12
meses e, a partir daí, uma revacinação anual, mas tudo isso ainda precisa ser
confirmado”, disse Bourla durante o painel. “Existem vacinas como a da
poliomielite, onde uma única dose é o suficiente, mas também há vacinas como a
da gripe, que você toma todo ano. O vírus da Covid-19 é muito mais parecido com
o da gripe do que com o da poliomielite”, disse o executivo.
A terceira dose da vacina da Pfizer é estudada pela empresa desde o começo de abril, quando a farmacêutica norte-americana levantou a possibilidade que uma injeção a mais, dentro do regime de duas imunizações, poderia aprimorar a imunidade humana contra o novo coronavírus.
Registre-se que a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) autorizou em junho um estudo clínico para testar a eficácia, segurança e imunogenicidade de uma possível dose de reforço da vacina contra a covid-19 Cominaryt, desenvolvida pelas farmacêuticas Pfizer e BioNTech.
As mesmas corporações que endossaram e financiaram a pesquisa de “ganho de função” que criou a Covid (alteração genética do coronavírus) estão atiçando um clima de ansiedade e promovendo o terror sanitário mundial enquanto alardeiam os perigos da variante Delta. Sem nenhuma prova científica de que a mutação, que supostamente surgiu na Índia, é mais mortal do que o Coronavírus original, eles estão fazendo todo o possível para induzir o pânico a fim de fabricar o consentimento de novas versões da “vacina” da Big Pharma.
A Pfizer é uma empresa criminosa que continua pagando taxas pesadas por suborno e fraudes científicas, está dizendo aos “destinatários” da injeção que eles precisarão sim de novas doses de reforço. E nessa operação farsesca é que se encaixa a “perigosa” variante Delta!