PCO, O “FAKE RADICAL”, É CONTRA A GREVE GERAL: DEFENDE “ELEIÇÕES GERAIS JÁ” E A VOLTA DE LULA “PRESIDENTE DOS BANQUEIROS”
O corrupto PCO tenta criar uma imagem “fake radical”, ao defender a expulsão da “direita golpista” nos atos do “Fora Bolsonaro” da oposição burguesa (Frente Ampla) e da Rede Globo. Se tivesse o mínimo de coerência programática o sr. Rui Pimenta teria que defender não a saída dos Tucanos dos atos da famiglia Marinho, mas a saída do próprio PCO deste amálgama político, que tem pleno aval da burguesia nacional e do imperialismo, juntos impulsionando o “Fora Bolsonaro”. O PSDB e os demais partidos capitalistas como o PDT, PSB, REDE, CIDADANIA e o próprio PT, estão integrando as mobilizações de rua porque seguem a diretriz de “sangrar” ao máximo Bolsonaro, seja no Circo da CPI da direita, no consórcio da mídia corporativa, ou nos inofensivos atos populares, onde uma massa humana de ativistas é enganada pela quadrilha da oposição burguesa, que representa uma plataforma global ainda mais repulsiva do que a do “inseto neofascista Bolsonaro”. A plataforma política sustentada pela Frente Ampla no Brasil (PT, PSDB, PDT, PSB, REDE, CIDADANIA E PCdoB) é a da governança mundial do capital financeiro, que introduziu a pandemia no planeta pela via da manipulação genética do coronavírus.
Esta sinistra aliança imperialista global, que unifica o
Fórum de Davos, FMI, Rentismo financeiro, Big Pharma e Big Tech, além é claro
da ONU e seus apêndices como a OMS, foi rearticulada para implantar o Grande
Reset, uma última tentativa das classes dominantes internacionais em tentar
resgatar o modo de produção capitalista pela via do “Controle Sanitário” da
superprodução de mercadorias e serviços, para isso foi regulamentado
“cientificamente” o Lockdown mundial, com a falsa justificativa de “salvar
vidas”. Diante deste verdadeiro conluio de genocidas globais (ONU, Casa Branca,
Fórum de Davos, FMI e Big Pharma),o “inseto neofascista” tupiniquim não tem
poder algum, está com os dias contados por ter sonorizado ao lado de Trump
algum tímido e impotente ruído político contra a Nova Ordem Mundial.
O PCO, uma organização corrompida material e ideologicamente
pelos governos da Frente Popular, tenta dar um verniz “vermelho” a sua defesa
do retorno de Lula ao Planalto, rejeitando o processo de impeachment de
Bolsonaro, que pode se arrastar até às vésperas das eleições de 2022, e ainda
por cima desaguar em um mandato tampão para o general Mourão. Por isso o sr Rui
sai histericamente na apologia das “eleições gerais já”, apontando que o
governo de Lula, o “presidente dos banqueiros” deve assumir o mais rápido
possível.
Neste frenesi eleitoral do PCO, o partido sem voto algum,
nem para eleger um síndico de conjunto habitacional, quer “gozar pelo pau de
Lula”, colocando-se contra a Greve Geral para derrubar pela via insurrecta o
atual governo do “inseto neofascista”. Para o corrupto Rui Pimenta, que está na
folha de pagamentos das verbas do milionário Fundo Partidário e Eleitoral do
PT (cerca de 900 milhões somente para 2022), não é o momento da Greve Geral,
apesar do aumento do desemprego e arrocho salarial que literalmente arrasta a
classe trabalhadora para a miséria.
O PCO só enxerga no cenário da conjuntura nacional a luta
por eleições antecipadas e a defesa das vacinas experimentais da Big Pharma,
que vem causando mais mortes do que salvando vidas. É o mesmo eleitoralismo
cretino do conjunto da esquerda reformista: PT, PSOL, PCdoB, PSTU (chamada agora
pelo PCO de “esquerda nacional” sem nominar o PT, é claro). A única diferença
programática entre o PCO e por exemplo o venal PCdoB, é a manobra realizada
pelo sr. Rui de tentar pintar de “vermelho” sua corrompida organização
política, ou seja, “insultar” furiosamente o PSOL e demais partidos da esquerda
que se incorporaram a oposição burguesa (a exceção obviamente do PT) e “gritar”
na internet para expulsar os tucanos do Fora Bolsonaro e da Frente Ampla de
Lula, para assim tentar enganar alguns ingênuos do movimento de massas.
Entretanto em nada diverge o PCO, do PSOL ou do PCdoB no fulcro político de
impulsionar novamente a candidatura
neoliberal burguesa de Lula, agora totalmente alinhada a governança
global do capital financeiro.