terça-feira, 27 de julho de 2021

DERROTAR A OFENSIVA SIONISTA: FRACASSOU O TERCEIRO ATAQUE AÉREO DE ISRAEL CONTRA A SÍRIA EM MENOS DE UMA SEMANA

O terceiro ataque da força aérea israelense contra alvos na Síria foi frustrado pela defesa militar síria em menos de uma semana. Um avião de guerra israelense, operando longe do espaço aéreo sírio, disparou dois mísseis ar-superfície de longo alcance de tipo desconhecido (provavelmente norte-americano)contra alvos militares fora de Damasco. Ambos os mísseis foram interceptados e destruídos no ar pelos sistemas de defesa Buk M2, fornecidos pela Rússia ao governo nacionalista de Bashar Al Assad.

Duas outras incursões sionistas nas quais oito e quatro mísseis de ar-terra foram disparados consecutivamente, embora os israelenses queiram fazer crer que se trata de “Rafael Spice 250” para encobrir sua origem. 

Os terroristas do enclave sionista dispararam oito mísseis da fronteira Síria-Iraque-Jordânia desde a base ilegal conjunta de Al-Tanf(EUA/Israe) e quatro do espaço aéreo libanês. Dos doze mísseis disparados, onze foram destruídos no ar pela defesa aérea síria. O único míssil que escapou do fogo das defesas sírias foi crivado de projéteis de um sistema de defesa aérea Pantsir.

Os ataques mostram que o atual governo israelense, apoiado pela esquerda reformista, está ignorando as mensagens de alerta de Moscou.  Os dias em que a força aérea israelense podia se dar ao luxo de bombardear o território sírio ainda não acabaram, mas não é mais tão óbvio que possam fazê-lo impunemente. Seus caças serão abatidos pelas defesas sírias em público e não em segredo.

Será fatal para Israel e sua postura de dissuasão, que se baseia essencialmente no mito da invulnerabilidade militar do enclave pró-imperialista.No momento, os aviões de guerra israelenses não estão mais tentando entrar no oeste da Síria. Eles se limitam a atirar de longe, favorecendo a ação das defesas antiaéreas sírias.

A publicidade comercial de sistemas de armas israelenses também está sofrendo com os sucessivos fiascos militares. Ou baixam o preço de seus equipamentos de guerra ou acabam não encontrando comprador nos mercados internacionais. As unidades de “guerra psicológica” israelense não serão capazes de disfarçar suas limitações. Os Marxistas Leninistas se colocam incondicionalmente no campo da derrota militar do enclave sionista, denunciando vigorosamente a esquerda reformista (incluindo os pseudos trotskistas) que saudaram o novo governo genocida de Israel como mais um avanço do chamado “Centro Civilizatório Mundial”.