INUNDAÇÕES E CENTENAS DE MORTES NA ALEMANHA NÃO FORAM SOMENTE CONSEQUÊNCIA DO “CÂMBIO CLIMÁTICO”: MERKEL UTILIZOU TODOS OS FUNDOS ESTATAIS PARA PREVENÇÃO DE EMERGÊNCIAS NA COMPRA DAS VACINAS DA PZIFER
As recentes inundações na Alemanha causaram a morte ou o desaparecimento de mais de 200 pessoas, entretanto os meios de comunicação corporativos asseguram que esta verdadeira tragédia é de responsabilidade do fenômeno meteorológico, sendo portanto uma das consequência das alterações climáticas. Obviamente a mídia “murdochiana” não falou uma só palavra sobre a responsabilidade da reacionária Primeira Ministra Angela Merkel nesta “grande chacina”, que poderia ser facilmente evitada. Merkel sabia desde muito antes da possibilidade da enchente, porém todos os recursos materiais do Estado alemão estavam mobilizados para a aquisição da vacina mais cara do bilionário “mercado do coronavírus”, não por coincidência do laboratório Biontech&Pzizer, um empreedimento comercial conjunto entre capitais norte-americanos e alemães. A conservadora de direita Merkel, uma das lideranças mundiais do chamado “Centro Civilizatório”, estava consciente da possibilidade das inundações causarem mortes, porém não calculou bem que o “tamanho do prejuízo” político seria tão grande pela dimensão trágica que o fato adquiriu.
Já os áugures da “Nova Ordem Mundial” do “capitalismo
verde”, acrescentam que no futuro essas supostas catástrofes geradas pelo
“aquecimento global” ocorrerão com mais frequência pelo mesmo motivo, as
mudanças climáticas, que ocasionam fenômenos meteorológicos classificados como
“extremos”. A verdade é que as inundações foram causadas por um fenômeno
meteorológico previsível e comum, muito conhecido e denominado de “gota fria”,
em que uma região de baixa pressão coincide com bolsas de ar frio nas camadas
superiores da atmosfera.
É uma ocorrência frequente. O transbordamento do rio Ahr já
causou 64 mortes em em 1910, a tal ponto que no século passado todas as pontes,
exceto uma, tiveram que ser reconstruídas. No seu quinto Relatório, o IPCC
(organização internacional que monitora o clima) admite, com elevado grau de
confiança, que “nos últimos cinco séculos ocorreram inundações superiores às
observadas atualmente, desde 1900 no norte e centro da Europa”.
Em seu relatório especial sobre eventos climáticos extremos,
o IPCC confirmou que não é possível “avaliar as mudanças induzidas pelo clima
na magnitude e frequência das inundações”, devido à falta de observações e
mudanças no uso do solo. Estudo publicado em 2017 na Europa indica que a
evolução das grandes inundações não pode ser atribuída apenas ao acaso, uma vez
que são dominadas por “variáveis de várias décadas”.
Consequentemente, é totalmente infundado atribuir este tipo
de fenômenos meteorológicos “extremos” às alterações climáticas e também é uma
fraude descarada afirmar que as chuvas torrenciais são uma das consequências
das alterações climáticas. O fenômeno das chuvas torrenciais que cruzou a
Alemanha e parte da Europa era previsível, mas o governo do “Centro
Civilizatório” estava muito empenhado na promoção da pandemia de lucros para a
Big Pharma, seguindo rigorosamente as ordens da governança global do capital
financeiro.