O MITO DA “CIÊNCIA ÚNICA MURDOCHIANA”: UM CONSENSO FARSESCO PARA PROMOVER O FASCISMO E ENTERRAR A VERDADEIRA CIÊNCIA
O consórcio da mídia corporativa mundial reservou para o termo "A Comunidade Científica" (CC), ou simplesmente “A Ciência”, o lugar de sujeito gramatical em quase todas as frases que encabeçam as manchetes ansiogênicas. Muitas vezes ouvimos: “A Ciência prevê um iminente…”, “A CC prevê que ...”, “A Ciência avisa sobre os perigos”. A mídia não se cansa de localizar e analisar tensões e variantes assustadoras que seguem as letras do alfabeto grego até o “Y”, por enquanto. Entre o terrorismo sanitário e variações do coronavírus que se multiplicam, nossa ansiedade cresce sustentada pela base firme dessa suposta sabedoria “científica”.
Apesar de muitos de nós ficarmos impressionados com o
destaque que a “Ciência” vem conquistando recentemente na mídia essa expressão
não é nova, já era mencionada como uma “instituição” com capacidade de influir
na “criação de crenças”, verdadeiros dogmas plantados pela mídia que nada tem a
ver com uma ciência minimamente honesta. Pela grande sabedoria que lhe
atribuímos, a entidade ficcional “Ciência” intervém com precisão e eficácia nos
assuntos sociais e políticos, determinando um único padrão aceito como um dogma
religioso.
Isso provavelmente ocorre porque o consenso da suposta
Ciência “única” e acima das contradições dialéticas e sociais, está localizada
no coração da farsa pandêmica global. De acordo com a definição da Wikipedia, é
uma instituição muito abrangente, uma vez que “consiste no corpo total de
cientistas junto com seus relacionamentos e interações”. Mas, ao contrário do que acontece em todas as
grandes “famílias”, esta midiática
“Ciência” atua como um órgão único e não conhece a dissidência. O consenso científico dogmático é a sua
principal característica.
A metodologia Marxista da epistemologia científica pretendia
garantir justamente o contrário. Os pesquisadores devem ser solicitados a
explicitar seu procedimento metodológicos para colocar as cartas na mesa, de
forma que suas conclusões possam ser discutidas, contrastadas e, eventualmente,
confirmadas ou contestadas por qualquer outro cientista, porém o fascismo
sanitário do Fórum de Davos não admite essa possibilidade.
Algo muito importante mudou na concepção da ciência
atual(midiática)com a introdução da pandemia pelos atuais “cientistas” da
Microsoft.
Como pode ser lido em uma página da insuspeita Universidade
de Berkeley, a ciência está imersa na ditadura de uma única comunidade
científica, obviamente a que é aceita pela OMS e seu braço comercial, a Big
Pharma.
Isso significa que o trabalho de qualquer cientista está
subordinado ao consenso de uma aprovação das corporações da Big Pharma, caso
não se coadune com seus interesses logo será taxado de “negacionista”, sendo
denunciado a repressão(policial e jurídica)do Estado burguês como um “bruxo
charlatão” que ousa desafiar o “Vaticano Científico”. Este foi o caso concreto
do iminente professor Didier Raoult, um cientista reconhecido
internacionalmente por suas contribuições no campo do estudo do Vírus, e que da
“noite para o dia” se transformou em um herege.