sábado, 31 de julho de 2021

O MITO DA “CIÊNCIA ÚNICA MURDOCHIANA”: UM CONSENSO FARSESCO PARA PROMOVER O FASCISMO E ENTERRAR A VERDADEIRA CIÊNCIA

O consórcio da mídia corporativa mundial reservou para o termo "A Comunidade Científica" (CC), ou simplesmente “A Ciência”, o lugar de sujeito gramatical em quase todas as frases que encabeçam as manchetes ansiogênicas. Muitas vezes ouvimos: “A Ciência prevê um iminente…”, “A CC prevê que ...”, “A Ciência avisa sobre os perigos”. A mídia não se cansa de localizar e analisar tensões e variantes assustadoras que seguem as letras do alfabeto grego até o “Y”, por enquanto. Entre o terrorismo sanitário e variações do coronavírus que se multiplicam, nossa ansiedade cresce sustentada pela base firme dessa suposta sabedoria “científica”.

Apesar de muitos de nós ficarmos impressionados com o destaque que a “Ciência” vem conquistando recentemente na mídia essa expressão não é nova, já era mencionada como uma “instituição” com capacidade de influir na “criação de crenças”, verdadeiros dogmas plantados pela mídia que nada tem a ver com uma ciência minimamente honesta. Pela grande sabedoria que lhe atribuímos, a entidade ficcional “Ciência” intervém com precisão e eficácia nos assuntos sociais e políticos, determinando um único padrão aceito como um dogma religioso.

Isso provavelmente ocorre porque o consenso da suposta Ciência “única” e acima das contradições dialéticas e sociais, está localizada no coração da farsa pandêmica global. De acordo com a definição da Wikipedia, é uma instituição muito abrangente, uma vez que “consiste no corpo total de cientistas junto com seus relacionamentos e interações”.  Mas, ao contrário do que acontece em todas as grandes “famílias”,  esta midiática “Ciência” atua como um órgão único e não conhece a dissidência.  O consenso científico dogmático é a sua principal característica.

A metodologia Marxista da epistemologia científica pretendia garantir justamente o contrário. Os pesquisadores devem ser solicitados a explicitar seu procedimento metodológicos para colocar as cartas na mesa, de forma que suas conclusões possam ser discutidas, contrastadas e, eventualmente, confirmadas ou contestadas por qualquer outro cientista, porém o fascismo sanitário do Fórum de Davos não admite essa possibilidade.

Algo muito importante mudou na concepção da ciência atual(midiática)com a introdução da pandemia pelos atuais “cientistas” da Microsoft.

Como pode ser lido em uma página da insuspeita Universidade de Berkeley, a ciência está imersa na ditadura de uma única comunidade científica, obviamente a que é aceita pela OMS e seu braço comercial, a Big Pharma.

Isso significa que o trabalho de qualquer cientista está subordinado ao consenso de uma aprovação das corporações da Big Pharma, caso não se coadune com seus interesses logo será taxado de “negacionista”, sendo denunciado a repressão(policial e jurídica)do Estado burguês como um “bruxo charlatão” que ousa desafiar o “Vaticano Científico”. Este foi o caso concreto do iminente professor Didier Raoult, um cientista reconhecido internacionalmente por suas contribuições no campo do estudo do Vírus, e que da “noite para o dia” se transformou em um herege.