quarta-feira, 7 de julho de 2021

GOVERNO DA NORUEGA COMEÇOU A INDENIZAR VÍTIMAS DA VACINA ASTRAZENECA: MAS NO BRASIL ELAS SÃO “OCULTADAS” PELO CONSÓRCIO GENOCIDA DA MÍDIA CORPORATIVA

O governo da Noruega começou a indenizar as vítimas de reações adversas graves à vacina AstraZeneca que solicitaram uma compensação financeira. Quase uma centena de casos ainda estão pendentes da avaliação judicial, dos quais mais de 50% foram vacinados com AstraZeneca. O “interessante” é que pelo contrato mundial de vendas da farmacêutica imperialista, são os Estados nacionais compradores do fármaco, que assumirão possíveis ações indenizatórias por danos graves ou letais provocados pelo imunizante. Entretanto no Brasil, que é refém de um contrato similar ao celebrado com a Noruega pela AstraZeneca, as vítimas de sua vacina são simplesmente “ocultadas” pelo genocida consórcio da mídia corporativa, uma verdadeira agência de propaganda da Big Pharma, seguida cegamente pelos midiotas da esquerda reformista.

Oitenta dos processos indenizatórios referem-se a pessoas que morreram após receber as injeções da AstraZeneca. O Sistema Norueguês de Compensação de Pacientes (NPE) anunciou oficialmente na última sexta-feira(02/07)que espera receber ainda mais reclamações de vítimas afetadas pelas vacinas contra a Covid em geral. O NPE confirmou que as vacinas da AstraZeneca, que atualmente estão suspensas na Noruega, causaram casos graves de coágulos sanguíneos e baixa contagem de plaquetas entre as vítimas graves. Dez profissionais de saúde, que faziam parte do grupo prioritário para vacinação, estão entre os que apresentaram reações adversas após receberem uma dose da vacina.

Rolf Gunnar Jorstad, diretor do NPE norueguês, anunciou que estão calculando o valor financeiro da indenização a ser paga, informando que a relação entre os “feridos” e a vacina foi estabelecida e confirmada pela equipe médica do sistema central de saúde. Na Noruega, 770 pedidos de indenização foram apresentados até agora para vítimas de várias vacinas contra o coronavírus. Mais de 50% dessas alegações estão relacionadas à vacina AstraZeneca, enquanto o restante está relacionado à Moderna e Pfizer.

Até o final de junho deste ano, mais de 16.000 reações adversas às vacinas foram registradas, de acordo com a Agência Norueguesa de Medicamentos (NMA). Essas reações variam de leves, como dores de cabeça, a febres intensas, a coágulos sanguíneos, paralisia e anafilaxia, causando óbitos. Já no Brasil, as Secretarias Estaduais de Saúde, foram orientadas a não divulgarem os óbitos e reações graves da população que recebeu as vacinas contra a Covid, de forma majoritária inoculadas pelo suposto imunizante da AstraZeneca. Porém pelos relatos pessoais, feitos informalmente nas redes sociais, não foram poucas em nosso país as reações graves provocadas pelas vacinas da Big Pharma, em particular da AstraZeneca.

É urgente desenvolver uma ampla campanha em defesa das vítimas das vacinas contra a Covid, encorajando a denúncia pública, hoje boicotada pela mídia venal, assim como o ingresso de ações judiciais contra este laboratório imperialista e o Estado brasileiro, patrono do bilionário “negócio sanitário”...