domingo, 14 de janeiro de 2024

100 DIAS DA GUERRA EM GAZA: A HEROICA RESISTÊNCIA MILITAR PALESTINA VEM DERROTANDO O ENCLAVE TERRORISTA DE ISRAEL APESAR DO GENOCÍDIO IMPOSTO A SEU POVO! 

Completaram-se passaram 100 dias de um implacável genocídio israelense em Gaza, que resultou na morte e no ferimento de quase 100 mil palestinos, a maioria crianças e mulheres. Apesar do custo sem precedentes suportado pelo povo palestino, a sua resistência continua tão forte como sempre e a sua capacidade de cobate militar não enfraqueceu, pelo contrário os grupos da resistência vem derrotando o enclave sionista desde que iniciaram o ataque a Israel em 07 de Oubutro, já são mais de 30 mil soldados sionistas incapacitados. Desde o Blog da LBI, a Voz da Resistência Palestina no Brasil, saudamos a heroica luta do povo palestino contra o enclave sionista e o imperialismo ianque, assim como nos colocamos pela vitória do Iêmen frente a coalizção imperialista no Mar Vermelho!

É claro que o custo desta aventura militar israelense foi uma guerra genocida que matou e feriu quase 100 mil palestinos, cerca de 4% da população total da Faixa sitiada. No entanto, apesar da destruição maciça e dos numerosos massacres perpetrados desde o início da guerra, a Resistência continua, não só a resistir aos avanços militares israelenses, mas muitas vezes a forçar os militares sionistas a recuar completamente.

Um dado desse cenário é que o site hebraico Walla revelou números chocantes sobre o impacto da guerra em Gaza sobre os soldados da ocupação israelense. Segundo o site, cerca de 4 mil soldados ficaram incapacitados desde 7 de outubro. No entanto, existem preocupações de que este número possa aumentar significativamente para atingir 30.000. O site afirma que o exército israelense “não fornece todos os dados sobre os feridos ao público, por medo de que isso baixe o moral das pessoas”. O site declara ainda que “O país se preparando para receber um grande número de soldados israelitas deficientes e, após 100 dias de guerra, cerca de 4.000 soldados já foram reconhecidos como portadores de deficiência”, refere o relatório.

Segundo o site israelense, a operação militar levada a cabo pelo movimento de Resistência Palestiniana Hamas em 7 de Outubro “conduziu Israel a uma guerra que não tinha experimentado anteriormente em termos do número de soldados feridos, mas mais importante ainda, os ferimentos são extremamente graves. Atualmente, cerca de 4.000 soldados (com deficiência) foram reconhecidos de acordo com a classificação 3, o que significa que têm direito a todos os tratamentos e direitos usufruídos por uma pessoa com deficiência no exército israelita sem serem oficialmente reconhecidos desta forma”, explicou Walla. “Estou na organização há 30 anos e nunca encontrei um número tão grande de indivíduos gravemente feridos”, disse Idan Kaliman, chefe da Organização do Exército Israelense para Deficientes.  “Há muitos feridos com membros amputados, cegueira ou paralisia”, acrescentou Kaliman.

De acordo com o último balanço oficial, o número de oficiais e soldados israelitas mortos nas fileiras do exército desde o início da guerra atingiu 520, incluindo 186 desde o início da guerra terrestre em Gaza.

Abu Obeida, porta-voz militar das Brigadas Al-Qassam, o braço militar do Movimento de Resistência Palestiniana Hamas, afirmou que as estimativas fornecidas pelo exército israelita são “irreais” e que o número de vítimas é muito mais elevado.

A crescente discórdia com os círculos dirigentes sionistas coincide com um aumento do número de mortos entre os soldados e oficiais israelenses abatidos na Faixa de Gaza e na frente norte, no Líbano. 

Assim como a partir de uma artificial população do enclave terrorista “insatisfeita” e que exige a recuperação dos prisioneiros detidos pela heróica Resistência Palestina. 

A tarefa que se impõe nesta conjuntura de derrota das forças sionistas é ampliar a ofensiva da Nova Intifada, apesar do boicote dos governos burgueses ditos “progressistas” e da esquerda reformista que só faz “apelos afetivos” pelo fim dos bombardeios aéreos sionistas e pelo restabelecimento da “Paz”…