BILL GATES ENCONTRA MARINA SILVA EM DAVOS: DUPLA DE PICARETAS A SERVIÇO DA GOVERNANÇA GLOBAL DO CAPITAL FINANCEIRO PARA RAPINAR AS RIQUEZAS NATURAIS DO PLANETA E IMPOR O TERROR SANITÁRIO COM A NOVA PANDEMIA “X”
Em Davos a Fundação Bill & Melinda Gates anunciou planos de aplicar US$ 8,6 bilhões em programas e tecnologia para “serviços de saúde" em 2024, o maior orçamento já lançado pela organização que de fato controla a OMS. O valor inclui financiamento para desenvolver novas vacinas experimentais para o tal “Vírus X”. Gates “sugeriu” no encontro com Marina que países doem 0,7% de seus produtos internos brutos (PIBs) para tal fim, ou seja, ampliar os lucros da Big Pharma e controlar o crescimento da população mundial, leia-se matar parte da humanidade com suas vacinas assassinas.
O “pilantropo” financia projetos de tecnologia climática e biológica por meio de seu fundo bilionário de investimento Breakthrough Energy Ventures. Ele afirmou que está “otimista” sobre o financiamento dessa área, que acredita que será beneficiado pela inteligência artificial.
Gates e Marina Silva também planejaram no encontro a preparação da COP 30, que será realizada no Brasil em 2025. Gates
quer visitar o Brasil antes da conferência do clima para conhecer projetos de
biodiversidade que Marina descreveu para ele, voltada a rapina as riquezas da Amazônia Brasileira. O bilionário
falou a ela sobre os planos de sua fundação.
Como o Blog da LBI alertou uma reorganização da economia mundial capitalista de “ponta a ponta”, não é uma proposta para o futuro, tanto que Lula a abraçou via a aliança com Marina Silva. A 'economia sustentável' da ONU está sendo administrada pelos mesmos bancos mundiais que provocaram a crise financeira de 2008. Desta vez, as corporações se preparam previamente para a Grande Reset, impulsionado pelo suporte do Foro Econômico Mundial, liderado por Klaus Schwab.
Gerando centenas de bilhões e trilhões de investimentos em
empresas financeiras escolhidos a dedo, sob custódia de terceiros, como grandes
trustes de petróleo, gás e minerais.
Banqueiros, rentistas e fundos mútuos bursáteis gigantes
como o ‘BlackRock’ criaram uma nova infraestrutura de investimento que
seleciona os "vencedores" e os "perdedores" com base nas
credenciais ESG (ambientais, sociais e de governança) de uma empresa. A forma
como as empresas contribuem para a ‘governança global sustentável’ e os
critérios ESG mais flexíveis podem variar de doações a Black Lives Matter, ou
ao apoio a órgãos da ONU, como a OMS.
O objetivo da estratégia ESG é criar uma transição para uma energia alternativa ineficiente e muito cara, para uma utopia prometida de “carbono zero”. As principais instituições financeiras e bancos centrais do mundo estão promovendo esse movimento. Estas instituições criaram um conjunto deslumbrante de organizações sociais corrompidas para conduzir seu programa de “investimento verde”.