domingo, 19 de fevereiro de 2023

CRESCIMENTO ECONÔMICO ZERO NO CORAÇÃO DO IMPERIALISMO: PANDEMIA FARSANTE DA OMS/BIG PHARMA TENTOU ESCONDER A CRISE CAPITALISTA COM A VENDA DAS VACINAS INÚTEIS

A produção industrial nos Estados Unidos permaneceu estável com crescimento zero em janeiro deste ano, após dois meses de quedas, informou na última sexta-feira(16/02) o Federal Reserve (FED, Banco Central norte-americano).

Em novembro e dezembro com o mesmo método utilizado, os parâmetros caíram 0,6% e 1,0%, respectivamente, esta última foi a maior queda na atividade industrial nos EUA desde 2021, já que os juros e a alta dos preços pesaram sobre a demanda.

Este índice, que mede a percentagem de recursos utilizados pelas empresas e fábricas com base em todas as unidades produtivas disponíveis no país, situou-se em 103 pontos em Janeiro, mais 0,8 por cento do que no mesmo mês do ano anterior.

Em janeiro de 2023, a produção manufatureira cresceu 1,0% no geral, com crescimento de 0,8% em minerais não metálicos, máquinas, computadores e equipamentos eletrônicos; enquanto produtos químicos, alimentos, bebidas, petróleo e carvão avançaram 1,1%.

Por outro lado, a produção mineral aumentou 2,0% após dois meses com quedas significativas;  a extração de petróleo e gás não apresentou aumentos nas últimas datas.

O setor dos serviços diminuiu 9,9 por cento devido às variações das temperaturas entre Dezembro e Janeiro, que provocaram uma quebra no consumo de aquecimento eléctrico e gás natural.

Esses dados econômicos vão influenciar diretamente as próximas decisões do FED, que desde março de 2022 elevou suas taxas de juros oito vezes, sendo a última em 1º de fevereiro com alta de 0,25 ponto. A elevação constante da taxa de juros no coração do imperialismo, além de fomentar a recessão no país ianque, influência os principais BC’s de todo a seguirem o mesmo caminho.

Fica absolutamente evidente que a crise estrutural do modo de produção capitalista atinge um patamar terminal. A farsa da pandemia montada pela OMS/Big Pharma apenas tentou adiar o crash final, obrigando os Estados nacionais a se endividarem ainda mais com os benefícios sociais pagos durante os bloqueios econômicos “sanitários”, e a compra trilionária das doses “eternas” das vacinas experimentais inúteis.