quarta-feira, 8 de fevereiro de 2023

DIANTE DO TERRÍVEL TERREMOTO: SÍRIA DENUNCIA O BLOQUEIO E SABOTAGEM DO GOVERNO DEMOCRATA GENOCIDA BIDEN

O governo sírio qualificou de mentirosas e falsas as recentes declarações de altos funcionários dos EUA acerca das medidas coercitivas unilaterais e de bloqueio impostas a Damasco pelo imperialismo ianque, de que “não afetariam o povo desta nação árabe”, que atravessa uma dramática calamidade com o advento do terremoto que atingiu uma região do país.

Integrantes do governo Biden e da delegação do seu Departamento de Estado ianque em Genebra continuam a enganar a opinião pública mundial e o povo de seu país, alegando que suas sanções não afetam a ajuda humanitária à Síria, declarou o Ministério das Relações Exteriores da nação árabe por meio de um comunicado público.

Segundo o texto do comunicado, emitido pelo regime nacionalista de Bashar Al Asad, os sírios enfrentam as consequências do recente grande terremoto, cavando com as próprias mãos e com ferramentas antigas e simples para resgatar as pessoas que choram sob os escombros, porque são punidas pelo governo dos Estados Unidos que lhes nega suprimentos e equipamentos necessários ao país árabe.

O Ministério das Relações Exteriores da Síria explicou que, por causa dessas ações punitivas da Casa Branca as equipes de resgate e da Defesa Civil não dispõem de instrumentos e maquinários necessários (em sua grande maioria importados dos EUA ou Europa) para chegar às vítimas que estão sob os prédios desabados.

A diplomacia síria também denunciou que o povo árabe está proibido de ter acesso a medicamentos e aparelhos cirúrgicos que possam ajudá-lo a enfrentar desastres e doenças, e citou como exemplo que Damasco não pode comprar equipamentos e remédios para o tratamento do câncer.

Os sírios, apesar de todas as medidas coercitivas, continuam enfrentando sua catástrofe com força e firmeza, concluiu a chancelaria do país árabe em nota.

A Síria enfrenta atualmente uma situação catastrófica devido ao terremoto que atingiu o país e deixou pelo menos 3.000 mortos e grande destruição, que se soma a 12 anos de guerra civil imposta pelos terroristas apoiados pela OTAN e um bloqueio econômico sufocante aplicado por Washington e seus aliados (vassalos) europeus.