segunda-feira, 6 de fevereiro de 2023

LARRY FINK: SERÁ O CEO DA GOVERNANÇA GLOBAL DO CAPITAL FINANCEIRO? 

Uma corporação financeira de “investimentos” globais, não regulamentada por nenhuma legislação internacional, hoje exerce mais influência política e financeira do que o Federal Reserve e a maioria dos governos deste planeta. A empresa BlackRock Inc., a maior administradora de ativos do mundo, investe impressionantes US$90 trilhões em fundos diversos de rentistas em todo o mundo, uma soma que é mais do que o dobro do PIB anual da República Federal da Alemanha e da República Democrática da França, ou seja o núcleo central da União Europeia.

Este colosso econômico controlado por rentistas que governam de fato o planeta, fica no topo da pirâmide dss propriedades  privadas mundiais, inclusive as da China. Desde 1988, a corporação colocou-se em posição de controlar de fato o Federal Reserve, a maioria dos megabancos de Wall Street, incluindo o Goldman Sachs. O braço público da BR, não confundir com a sigla BR do nosso país que é apenas um “botequim” se comparado a corporação, é o Davos World Economic Forum. O Fórum de Davos se propõe a ser o controlador de todo o futuro econômico, social e político de nosso mundo.

Como o maior “banco paralelo” do mundo exerce esse enorme poder sobre todos os Estados nacionais, inclusive os imperialistas, deveria causar preocupação principalmente entre a esquerda, coisa que não acontece. A BlackRock desde que Larry Fink a fundou em 1988 conseguiu montar um potente software para jogar no cassino bursátil mundial, e ativos financeiros exclusivos que nenhuma outra corporação possui. O sistema de gerenciamento de risco “Aladdin da BlackRock”, uma ferramenta de software que pode rastrear e analisar negociações, monitora mais de US$18 trilhões  em ativos de 200 empresas financeiras, incluindo o Federal Reserve e os bancos centrais europeus.

A BlackRock tem sido chamada de “canivete suíço” financeiro com várias “utilidades”: investidor institucional, gestor de dinheiro, empresa de participações privadas (private equity) e parceiro governamental global, tudo isso em uma só empresa . No entanto, o consórcio da mídia corporativa, a trata como apenas mais uma empresa financeira da Wall Street, sem poder político algum no planeta. Há fortes evidências que vinculam a BR na “Agenda 2030” da ONU, ou seja a Nova Ordem Mundial que impulsiona a Grande Reinicialização (Great Reset) do Fórum de Davos e também as políticas identitaristas nascentes do governo Biden. Essa interface se chama Black Rock!

Nunca antes uma empresa financeira com tanta influência sobre os mercados mundiais, esteve tão escondida do “escrutínio público”. Isso não é casual. Como tecnicamente não é um banco que faz empréstimos bancários ou recebe depósitos, a corporação foge da supervisão regulatória dos governos. O fundador e CEO da BlackRock, Larry Fink, está claramente interessado em ter pleno mando político internacional. Fink simplesmente nomeou os presidentes dos principais bancos centrais do mundo todo, seja nos governos de direita, “centro” neoliberal  ou da ex-querda burguesa. Em 2019, Larry Fink ingressou no Conselho Diretivo do Fórum de Davos, organização criminosa com sede na Suíça que há cerca de 40 anos promove politicamente a globalização econômica.

Fink, trabalhando bem perto do chefe tecnocrata de Davos, Klaus Schwab, promove a notoriedade do “Great Reset”, agora está posicionado para usar o enorme peso da BlackRock para criar o que é potencialmente, se não entrar em colapso antes, o maior golpe “Ponzi” do mundo, o ESG investimento corporativo. Fink, com US$ 90 trilhões para alavancar, está promovendo a maior transferência de capital da história para um golpe conhecido como ESG Investing. A agenda de “economia sustentável” da ONU está sendo realizada discretamente pelos mesmos bancos globais que criaram as crises financeiras em 2008. Desta vez, eles estão preparando  o “Great Reset” de Klaus Schwab, direcionando centenas de bilhões e em breve trilhões, em investimentos para a suas empresas “woke” escolhidas à dedo , para atacar as corporações  “não woke”, como empresas de petróleo e gás ou carvão. Desde 2018, a BlackRock está na vanguarda para criar uma nova infraestrutura de investimento que escolhe “vencedores” ou “perdedores” para investimentos de acordo com a pauta da Nova Ordem Mundial: Meio Ambiente, Novos Valores Sociais, Identitarismo, Democracia Controlada, Entretenimento Virtual, Terror Sanitário, etc…em resumo este é o programa ideológico do Fórum de Davos, mas também é abraçado integralmente pela esquerda reformista em todas suas inúmeras variantes!