LIRA E PACHECÃO OS NOVOS HERÓIS DA ESQUERDA DOMESTICADA:
AGORA SE SOMAM A XANDÃO COMO O TRIO DOS PALADINOS DA DEMOCRACIA. A CLASSE
OPERÁRIA DEVE COLOCAR ESTES CRETINOS REFORMISTAS NO ESGOTO DA HISTÓRIA DA LUTA
DE CLASSES!
O fundo do poço da degeneração da esquerda domesticada
parece não ter fim político e tampouco limite ideológico. Depois dos
reformistas fazerem a apologia programática de um membro do estamento mais
reacionário e corrupto do Estado burguês, estamos falando é claro do Supremo
Tribunal do Capital e do seu togado mais fascista, o Ministro Alexandre de
Moraes, agora chegou a vez de “elegerem” como novo herói da democracia o
Senador golpista Rodrigo Pacheco, que preside a Casa da República dos novos
barões oligarcas. A dupla de “guardiões das instituições”, soma-se o novo
paladino do “Estado de Direito”, o bandido que chefia o Centrão no parlamento,
o Deputado Arthur Lira.
Agrega-se se a este “tripé da quadrilha democrática”, o fato
político de ser abençoado pelo consórcio da mídia corporativa, comandado no
Brasil pela famiglia Marinho, e ungido pelo governo da Frente Ampla como seu
“escudo protetor”. A cínica
justificativa da esquerda reformista para apoiar entusiasticamente a
tríade de corruptos neoliberais da direita “civilizada”, seria o perigo de uma
eterna “ameaça fascista” pairando sob o céu de Brasília e das “sagradas“
instituições do regime vigente.
O conto da carochinha difundido para os midiotas seria que
Bolsonaro e suas hordas patéticas de lumpens de todas as classes, estariam
preparando um golpe militar a qualquer momento para levar o país para o
fascismo. Nesta versão de “Alice no Brasil das maravilhas”, Lula seria a
antítese do autoritarismo e conduziria o país a fartura e a justiça social.
Apesar do governo da Frente Ampla de colaboração de classes já estar
patrocinando arrocho salarial e desemprego em massa.
Obviamente esta missão democrática lulopetista e de seus
“heróis guardiões”, Xandão, Pachecão e Lira, seria levada a cabo com a ajuda
direta do imperialismo ianque, considerado agora pela escória reformista como
um “grande marco civilizatório” para a humanidade. A classe operária deve jogar
no esgoto imundo da história da luta de classes esses vermes reformistas
degradados, junto é claro com seus novos “heróis”, o triunvirato paladino do
“Estado de Direito”.