quinta-feira, 2 de fevereiro de 2023

LIRA E PACHECÃO OS NOVOS HERÓIS DA ESQUERDA DOMESTICADA: AGORA SE SOMAM A XANDÃO COMO O TRIO DOS PALADINOS DA DEMOCRACIA. A CLASSE OPERÁRIA DEVE COLOCAR ESTES CRETINOS REFORMISTAS NO ESGOTO DA HISTÓRIA DA LUTA DE CLASSES! 

O fundo do poço da degeneração da esquerda domesticada parece não ter fim político e tampouco limite ideológico. Depois dos reformistas fazerem a apologia programática de um membro do estamento mais reacionário e corrupto do Estado burguês, estamos falando é claro do Supremo Tribunal do Capital e do seu togado mais fascista, o Ministro Alexandre de Moraes, agora chegou a vez de “elegerem” como novo herói da democracia o Senador golpista Rodrigo Pacheco, que preside a Casa da República dos novos barões oligarcas. A dupla de “guardiões das instituições”, soma-se o novo paladino do “Estado de Direito”, o bandido que chefia o Centrão no parlamento, o Deputado Arthur Lira.

Agrega-se se a este “tripé da quadrilha democrática”, o fato político de ser abençoado pelo consórcio da mídia corporativa, comandado no Brasil pela famiglia Marinho, e ungido pelo governo da Frente Ampla como seu “escudo protetor”. A cínica  justificativa da esquerda reformista para apoiar entusiasticamente a tríade de corruptos neoliberais da direita “civilizada”, seria o perigo de uma eterna “ameaça fascista” pairando sob o céu de Brasília e das “sagradas“ instituições do regime vigente.

O conto da carochinha difundido para os midiotas seria que Bolsonaro e suas hordas patéticas de lumpens de todas as classes, estariam preparando um golpe militar a qualquer momento para levar o país para o fascismo. Nesta versão de “Alice no Brasil das maravilhas”, Lula seria a antítese do autoritarismo e conduziria o país a fartura e a justiça social. Apesar do governo da Frente Ampla de colaboração de classes já estar patrocinando arrocho salarial e desemprego em massa.

Obviamente esta missão democrática lulopetista e de seus “heróis guardiões”, Xandão, Pachecão e Lira, seria levada a cabo com a ajuda direta do imperialismo ianque, considerado agora pela escória reformista como um “grande marco civilizatório” para a humanidade. A classe operária deve jogar no esgoto imundo da história da luta de classes esses vermes reformistas degradados, junto é claro com seus novos “heróis”, o triunvirato paladino do “Estado de Direito”.