ENQUANTO MANUELA D´ÁVILA “PAZ E AMOR” SE SOLIDARIZA COM A
NEOFASCISTA JOICE HASSELMAN, BOLSONARISTA AUGUSTO NUNES AGRIDE GLENN GREENWALD:
COM ESSA ESQUERDA REFORMISTA NÃO DERROTAREMOS A DIREITA E SEU REGIME DE
EXCEÇÃO!
A patética “carta de solidariedade” de Manuela D´Ávila (PCdoB) para
a neofacista Joice Hasselman (ela defende a morte de comunistas) se choca
frontalmente com a atitude do bolsonarista Augusto Nunes que deu um tapa em
Glenn Greenwald ao vivo em pleno programa da Jovem Pan. Trata-se de um combate
em que a esquerda reformista entra para trair e capitular enquanto a extrema-direita
para agredir e derrotar. Manuela, pré-candidata à prefeitura de Porto Alegre, costurando
uma aliança que vai do PT ao PDT passando pelo PSOL, clama em defensa da porca
fascista, recorrendo ao “identitarismo feminista” acima do confronto das
classes sociais. A parlamentar do PCdoB declara “Eu lhe escrevo para ser
solidária com tudo o que você tem passado. Não é fácil. Não é mesmo nada fácil
ser mulher e cair nas mãos da milícia virtual que governa o Brasil. Não é fácil
ver como eles envolvem aos nossos filhos para buscar nos destruir
emocionalmente. Eles buscam nos liquidar, Joice, nos levar as lágrimas. Como te
levaram na tribuna ontem, como me levam quase todos os dias há longos quatro
anos. Eles fazem isso, Joice, pra depois nos chamarem de fracas. Eles querem
provar que não somos capazes de desempenhar aquilo que nos propomos”. Em resumo,
Manuela coclama a unidade do feminismo policlassista com a ex-líder do governo
Bolsonaro no Congresso Nacional, enaltecendo “aquilo que propomos”, no caso de
Joice todos os ataques contra os trabalhadores: golpe contra Dilma (PT), privatizações, cortes de
verbas, terceirização, redução do orçamento para educação e saúde... das
mulheres trabalhadoras, as burguesas como Joice tem suas clínicas privadas
milionárias de beleza preservadas! Horas depois da missiva vergonhosa, em um
programa da Jovem Pan monta-se uma armadilha para Glenn Greenwald que é
agredido covardemente pelo bolsonarista Augusto Nunes ao vivo. Apesar de tentar se defender fisicamente durante o programa "Pânico", agindo em legítima defesa, após o ocorrido, Glenn não chamou a vanguarda a
responder as agressões cotidianas da direita e dos fascistas contra os lutadores sociais, ao contrário, ele declarou que “Este uso da violência e da força física no
debate político é uma coisa muito grave. Agora estamos vendo, e isso não deve
surpreender ninguém, que o movimento de Bolsonaro, do PSL está aplaudindo o uso
da violência no debate político, porque eles são um movimento fascista, e
fascistas pensam assim. Eles querem violência”.
Em resumo, tanto Manuela como Grenn defendem que a esquerda, os trabalhadores, o movimento operário não devem responder “com violência” as provocações fascistas, pior a parlamentar do PCdoB segue a mesma linha de Marcelo Freixo e David Miranda (PSOL) de dialogar com os nefascistas (Janaína, Frota) em busca de não se mostrar “sectária”! Essa é uma estratégia para desmoralizar o movimento operário e pactuar com burguesia e suas instituições, preservando o governo Bolsonaro. Em nome da LBI prestamos nossa solidariedade e defesa incondicional a Glenn. Alertamos que nesta conjuntura polarizada onde a direita projeta uma ofensiva física e política de maiores dimensões contra todas as lideranças da esquerda que possam simbolizar a luta dos explorados é preciso reagir política e militarmente. Em um ambiente de grande defensividade política do movimento operário e popular, arrochado por uma política de ajuste e subtração de direitos e conquistas, a extrema direita se sente à vontade para proferir um discurso neofascista voltado a patrocinar um sentimento de ódio de classe para esmagar o movimento anticapitalista do proletariado. Para este objetivo as hordas fascistas não distinguem as profundas diferenças políticas no campo da esquerda, para as forças da reação tudo que represente no passado ou no presente o combate histórico pelo socialismo deve ser eliminado e destruído. Nesta perigosa escalada nacional da direita, nos chama atenção a resposta paralítica e conciliatória que setores majoritários da esquerda pretendem dar a esta ofensiva da reação! Diante das ações das turbas fascistas e da "inoperância" estatal em detê-las o movimento social não pode ficar atado na espera do "socorro da burguesia". É necessário debater com o movimento de massas a tarefa de organizar de conjunto nossas milícias de autodefesa, independente dos matizes políticos que nos separam, como nos ensinou historicamente Trotsky: "Conclamar a organização da milícia é uma 'provocação', dizem alguns adversários certamente pouco sérios e pouco honestos. Isto não é um argumento, mas um insulto. Se a necessidade de defender as organizações operárias surge de toda a situação, como é possível não se conclamar a criação de milícias? É possível nos dizer que a criação de milícias 'provoca' os ataques dos fascistas e a repressão do governo? Neste caso, trata-se de um argumento absolutamente reacionário. O liberalismo sempre disse aos operários que eles 'provocam' a reação, com sua luta de classes." (Aonde vai a França, LT). No campo, nas periferias e nos centros urbanos a organização dos círculos de autodefesa deve estar colada à ação direta nos sindicatos e associações, sempre na perspectiva da luta concreta por melhores condições de vida e salário. Não devemos encarar a formação das milícias de autodefesa como uma tarefa "militarista", separada de nossas reivindicações pontuais e históricas. Nossas lutas deverão enfrentar uma etapa bastante delicada nesta correlação de forças, onde teremos que enfrentar o duro ajuste neoliberal e na mesma proporção a "onda" fascistizante que deve se avolumar na medida do agravamento da própria crise econômica. Estabelecer uma enérgica resposta política dos oprimidos a cada ataque direitista contra nossos companheiros e lutas, perpassa pela organização de nossas milícias de autodefesa, sabemos muito bem que com o fascismo que ameaça nossas liberdades democráticas "Não se dialoga, se combate de armas na mão, se preciso for!"
Em resumo, tanto Manuela como Grenn defendem que a esquerda, os trabalhadores, o movimento operário não devem responder “com violência” as provocações fascistas, pior a parlamentar do PCdoB segue a mesma linha de Marcelo Freixo e David Miranda (PSOL) de dialogar com os nefascistas (Janaína, Frota) em busca de não se mostrar “sectária”! Essa é uma estratégia para desmoralizar o movimento operário e pactuar com burguesia e suas instituições, preservando o governo Bolsonaro. Em nome da LBI prestamos nossa solidariedade e defesa incondicional a Glenn. Alertamos que nesta conjuntura polarizada onde a direita projeta uma ofensiva física e política de maiores dimensões contra todas as lideranças da esquerda que possam simbolizar a luta dos explorados é preciso reagir política e militarmente. Em um ambiente de grande defensividade política do movimento operário e popular, arrochado por uma política de ajuste e subtração de direitos e conquistas, a extrema direita se sente à vontade para proferir um discurso neofascista voltado a patrocinar um sentimento de ódio de classe para esmagar o movimento anticapitalista do proletariado. Para este objetivo as hordas fascistas não distinguem as profundas diferenças políticas no campo da esquerda, para as forças da reação tudo que represente no passado ou no presente o combate histórico pelo socialismo deve ser eliminado e destruído. Nesta perigosa escalada nacional da direita, nos chama atenção a resposta paralítica e conciliatória que setores majoritários da esquerda pretendem dar a esta ofensiva da reação! Diante das ações das turbas fascistas e da "inoperância" estatal em detê-las o movimento social não pode ficar atado na espera do "socorro da burguesia". É necessário debater com o movimento de massas a tarefa de organizar de conjunto nossas milícias de autodefesa, independente dos matizes políticos que nos separam, como nos ensinou historicamente Trotsky: "Conclamar a organização da milícia é uma 'provocação', dizem alguns adversários certamente pouco sérios e pouco honestos. Isto não é um argumento, mas um insulto. Se a necessidade de defender as organizações operárias surge de toda a situação, como é possível não se conclamar a criação de milícias? É possível nos dizer que a criação de milícias 'provoca' os ataques dos fascistas e a repressão do governo? Neste caso, trata-se de um argumento absolutamente reacionário. O liberalismo sempre disse aos operários que eles 'provocam' a reação, com sua luta de classes." (Aonde vai a França, LT). No campo, nas periferias e nos centros urbanos a organização dos círculos de autodefesa deve estar colada à ação direta nos sindicatos e associações, sempre na perspectiva da luta concreta por melhores condições de vida e salário. Não devemos encarar a formação das milícias de autodefesa como uma tarefa "militarista", separada de nossas reivindicações pontuais e históricas. Nossas lutas deverão enfrentar uma etapa bastante delicada nesta correlação de forças, onde teremos que enfrentar o duro ajuste neoliberal e na mesma proporção a "onda" fascistizante que deve se avolumar na medida do agravamento da própria crise econômica. Estabelecer uma enérgica resposta política dos oprimidos a cada ataque direitista contra nossos companheiros e lutas, perpassa pela organização de nossas milícias de autodefesa, sabemos muito bem que com o fascismo que ameaça nossas liberdades democráticas "Não se dialoga, se combate de armas na mão, se preciso for!"