quinta-feira, 10 de novembro de 2022

“A MONTANHA PARIU UM RATO”: SEGUINDO FIELMENTE AS ORDENS DO PENTÁGONO, RELATÓRIO DAS FFAA TUPINIQUINS AVALIZA FRAUDE DAS URNAS ROUBOTRÔNICAS

Como o Blog da LBI “profetizou” o patético relatório das FFAA ao TSE sobre as urnas roubotrônicas “pariu um rato”. Apesar de grande expectativa por parte da base Bolsonarista o “Ministério da Defesa entregou relatório sobre o sistema eleitoral sem apontar fraude, anunciou triunfante a Rede Globo com William Boner no Jornal Nacional. O texto do alto-comando, um verdadeiro "balde de água fria" nos setores direitistas que foram as ruas em frente aos quartéis nessa semana, se limita a fazer sugestões formais para o TSE operar melhorias no fraudulento sistema eleitoral, fechando assim o ciclo que contestações aos resultados manipulados que deram a vitória a Lula e rifaram Bolsonaro. No documento, o ministério informa que não investigou crimes eleitorais. Em resumo, avalizou a fraude eletrônica que elegeu Lula e rifou Bolsonaro, seguindo docilmente a orientação do Pentágono e da CIA!

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O texto cômico afirma “Assinalo que o trabalho restringiu-se à fiscalização do sistema eletrônico de votação, não compreendendo outras atividades, como, por exemplo, a manifestação acerca de eventuais indícios de crimes eleitoral. O impotente ministério pede ao TSE que analise dois pontos. O primeiro é que, segundo o relatório, o acesso à rede durante a compilação do código-fonte e consequente geração dos programas – os códigos binários – pode configurar risco à segurança do processo.

O segundo ponto se refere aos testes de funcionalidade, realizados por meio do teste de integridade e do projeto-piloto com biometria.

Segundo o documento, não é possível afirmar que o sistema eletrônico de votação está isento da influência de um eventual código malicioso que possa alterar o seu funcionamento.

O ministério pediu docilmentr que a Corte atenda a sugestão dos técnicos militares de realizar uma investigação técnica para melhor conhecimento da compilação do código-fonte e de seus possíveis efeitos e de promover a análise minuciosa dos códigos que efetivamente foram executados nas urnas eletrônicas.

"Do trabalho realizado, destaco dois pontos. Primeiro, foi observado que a ocorrência de acesso à rede, durante a compilação do código-fonte e consequente geração dos programas (códigos binários), pode configurar relevante risco à segurança do processo. Segundo, dos testes de funcionalidade, realizados por meio do Teste de Integridade e do Projeto-Piloto com Biometria, não é possível afirmar que o sistema eletrônico de votação está isento da influência de um eventual código malicioso que possa alterar o seu funcionamento."

A Defesa pede que o TSE analise esses dois aprimoramentos no futuro:

"Em consequência, solicito à Corte Eleitoral atender ao sugerido pelos técnicos militares no sentido de: realizar uma investigação técnica para melhor conhecimento do ocorrido na compilação do código-fonte e de seus possíveis efeitos; e promover a análise minuciosa dos códigos binários que efetivamente foram executados nas urnas eletrônicas", completou o relatório.

O documento afirma que, quanto à fiscalização da totalização, foi constatada, por amostragem, a conformidade entre os boletins de urna impressos e os dados disponibilizados pelo TSE.

Ainda de acordo com o documento, em outras etapas – como a geração de mídias, preparação das urnas e verificação dos sistemas eleitorais instalados no TSE e das zerésimas, que comprova que não há nenhum voto computado antes do início da votação – constatou-se a conformidade na realização dos procedimentos previstos.

Celebrando, o TSE de Alexandre de Moares emtiu uma nota triunfante: "O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) recebeu com satisfação o relatório final do Ministério da Defesa que, assim como todas as demais entidades fiscalizadoras, não apontou a existência de nenhuma fraude ou inconsistência nas urnas eletrônicas e no processo eleitoral de 2022.

As sugestões encaminhadas para aperfeiçoamento do sistema serão oportunamente analisadas.

O TSE reafirma que as urnas eletrônicas são motivo de orgulho nacional, e as Eleições de 2022 comprovam a eficácia, lisura e total transparência da apuração e totalização dos votos."