GOOGLE: UMA AGÊNCIA DE ESPIONAGEM A SERVIÇO DA GOVERNANÇA GLOBAL CAPITALISTA
A Alphabet, dona do Google, pagará cerca de US$ 400 milhões para resolver uma queixa apresentada por estados norte-americanos sobre alegações de que a empresa rastreou ilegalmente a localização dos usuários. O Arizona entrou com um caso semelhante contra o Google e o processo foi resolvido em US$ 85 milhões em outubro de 2022. Texas, Indiana, Washington State e o Distrito de Columbia processaram a empresa em janeiro pelo que chamaram de práticas enganosas. Que a Google colabora regularmente com agências de espionagem do Deep State ianque, como a CIA, não é segredo para ninguém. O envolvimento da empresa em tentativas de derrubar vozes dissidentes da Nova Ordem Mundial, o que inclui governos nacionalistas burgueses, foi empurrado para “debaixo dos panos”, tanto pela mídia corporativa como pela esquerda reformista, mas agora volta à tona com o Google Jigsaw, cujas operações de terror psicológico dessa vez miram o próprio povo norte-americano.
Segundo os procuradores-gerais, as investigações duraram
quatro anos e esse foi o maior acordo de privacidade na internet já feito pelos
Estados Unidos. Ele ainda prevê que a empresa seja mais transparente com
rastreamento a partir de 2023. "Quando o consumidor toma a decisão de não
compartilhar a localização em seus dispositivos, ele deve ser capaz de confiar
que a empresa não rastreará mais todos os seus movimentos", disse o
procurador de Iowa.
O Google teve receita de US$ 111 bilhões com publicidade no
primeiro semestre deste ano, mais do que qualquer outro vendedor de anúncios
on-line. A localização de um consumidor
é fundamental para ajudar um anunciante a cortar a desordem digital para tornar
o anúncio mais relevante e chamar a atenção do consumidor.
A Google é uma conhecida subcontratante da NSA (órgão
oficial do Deep State). Eles utilizaram uma rede de satélites espiões da CIA
para lançar o Google Earth. É bem conhecido também que há uma “política de
porta giratória” entre sua suíte executiva e a DARPA.
Na sequência do evento da extrema direita do Capitólio no dia 6 de janeiro, a FBI usou dados de localização do Google para localizar os envolvidos “com a boca na botija”. Mas a Google também opera sua própria agência de inteligência interna , com direito a operações terroristas que cobrem o mundo todo, e que estão agora sendo aplicadas a nível doméstico nos EUA.
Em 2010 o CEO da Google,Eric Schmidt, criou o “Google Ideas” com a “novilíngua” típica do Silicon Valley. “Ideas” foi anunciado como um “think/do tank” para pesquisar questões relacionadas à intersecção da tecnologia com a geopolítica mundial. Especialistas astutos já conhecem muito bem essa fórmula “think/do”, entidades como o Fórum Econômico Mundial elaboram documentos de orientações (“think”/pensar) e as agências de inteligência levam as orientações a cabo.
Para chefiar o “Google Ideas”, Schmidt escolheu um homem chamado Jared Cohen. Ele não poderia ter escolhido um “capanga” melhor para o serviço, sendo um sócio do Conselho de Relações Estrangeiras e um acadêmico de Rhodes, Cohen é um terrorista típico.O Departamento de Estado aprovou sem dúvidas as suas credenciais sórdidas, já que ambas Condoleeza Rice e Hillary Clinton alistaram Cohen para derrubar governos nacionalistas que a Casa Branca desaprovava.
O papel do “Google ideas” na operação de mudança de regime da Ucrânia em 2014 está bem documentado. E antes disso, o papel da agência em derrubar o Mubarak no Egito foi revelado graças aos vazamentos de Stratfor. Mais recentemente, o papel do “Google Ideas” na tentativa de derrubar o regime de Assad na Síria tornou-se público graças aos já bem conhecidos vazamentos de email de Hillary Clinton.
O “Google Ideas” foi rebatizado Google Jigsaw em 2015 após anos de escândalos na imprensa norte-americana. Porém o foco de espionagem dessa vez estava com os olhos voltados em realizar operações de “terror eletrônico” nos Estados Unidos, as últimas eleições para a Casa Branca marcaram um verdadeiro “show” de manipulação fraudulenta da Jigsaw, obviamente em favor do Democrata Joe Binden, o nome escolhido pela governança global do capital financeiro para levar adiante a Nova Ordem Mundial.