ALGORITIMO DE MANIPULIAÇÃO DO VOTO POPULAR EM AÇÃO NO 2º TURNO: COMO A FRAUDE DAS URNAS ROUBROTRÔNICAS GARANTIU A VITÓRIA DA DOBRADINHA BURGUESA LULA&ACKMIN?
Com as urnas roubotrônicas controladas diretamente por Alexandre de Moraes e seu séquito togado do TSE, não há comprovação física do voto, nem possibilidade real de recontagem. Em uma eleição nacional disputadíssima, como foi o pleito brasileiro que envolveu milhares de pessoas, "ganho" pelo PT por uma diferença de ínfima de apenas 1,8%, não se pode auditar para saber se o resultado foi real ou se houve manipulação da vontade popular. Por exemplo, alguém consegue explicar como um candidato (Bolsonaro) só cai sem subir sequer 0,1%, e o outro só subiu, como Lula? Uma linha reta, sem ZERO oscilações. Não há no mundo real uma apuração com tais padrões retilíneo, mas no Brasil onde o Moraes, aliado íntimo de Alckmin e homem de confiança da governança global capitalista, que opera em favor da dobradinha petucana, isso não só é possível como ocorreu, com a esquerda domesticada “celebrando” a fraude imposta por urnas genrenciadas por um software norte-americano controlado pela CIA. A vitória eleitoral fraudada de Lula, que em tese virou o resultado geral do pleito com os votos do Nordeste, foi “cantada” desde cedo através de factóides, com a Famiglia Marinho “denunciando” a ação da PRF para supostamente impedir eleitores do petista de votar na região. Com essa “senha” midiática que foi reproduzida por toda a esquerda domesticada, na medida que apuração avançava Lula encostou em Bolsonaro (que ficou na dianteira até cerca de 67% dos votos apurados) para na sequência o petista ultrapassá-lo, consolidando assim o resultado final em seu favor em um quase “empate técnico” com uma diferença de pouco mais de 1%.
O Blog da LBI reafirma que a vitória da candidatura de Lula&Alckmin no 2º turno das eleições presidenciais no Brasil por uma pequeníssima margem de votos (50,90% x 49,10%) foi produto de uma enorme fraude política orquestrada vias as urnas roubotrônicas controladas por Alexandre de Moraes (TSE), sem qualquer comprovação física do voto popular.
Como apontou o Blog da LBI o cenário já estava montado pela governança global do capital financeiro que no Brasil uniu a Rede Globo, os rentistas (Meirelles, Fraga), o TSE, a chamada direita “civilizada” (FHC, Tebet) e a esquerda domesticada, incluindo até mesmo o PSTU.
Ocorre que nas ruas e locais de votação em todo o país, inclusive no Nordeste, como apurou in loco o Blog da LBI, a votação de Bolsonaro foi enorme e avassaladora, muitos pontos percentuais além do petista, bastava observar a movimentação intensa “verde-amarela” da direita nas zonas de votação. Nesse sentido, apenas uma fraude eletrônica de alta envergadura comandada diretamente por Alexandre de Moraes e seu séquito togado na presidência no TSE (um homem íntimo do Opus Dei Alckmin) poderia possibilitar a vitória de Lula sem que isso ocorresse de fato na realidade.
Sistema eleitoral fraudulento desta magnitude somente foi
implantado no minúsculo Butão asiático, único país além do Brasil onde o voto é
100% virtual, sem nenhuma comprovação impressa e tampouco possibilidade alguma
de auditagem por parte dos partidos ou organizações sociais. Não por
coincidência a tecnologia desse sistema eletrônico de coleta e totalização dos
votos pela via integralmente virtual, é uma patente norte-americana, onde detém
até hoje a “chave” (algoritmo) do processo informatizado.
E assim foi feito! Moraes, que opera a serviço do capital financeiro as altas cortes da justiça burguesa (STF, TSE) orquestrou o conluio para rifar o bufão reacionário da extrema direita que nos próximos dias vai encenar através de sua base Bolsonarista uma ocupação “fake” do STF, que cairá com uma luva para a esquerda domesticada acusar a ação de uma “aventura golpista”, perfilando o conjunto da frente ampla burguesa em defesa da fraudulenta democracia dos ricos!
Para operar a fraude os togados recorreram ao velho truque de que o Nordeste garantiu a vitória de Lula, sendo a Bahia o palco principal desse roubo, com 72,12% do votos para o petista e apenas 27,8% para Bolsonaro, sendo que para operar esse engodo foi sacrificado a candidatura de ACM Neto, para o governo.
Na verdade, os dados oficiais do TSE no Nordeste só começaram a ser computados integralmente e somados ao restante do país retardatariamente, exatamente para garantir a virada de Lula sobre Bolsonaro com quase 70% dos votos apurados, que ganhava folgadamente do petista no sudeste, a despeito de todas as pesquisas fraudulentas.
Fica cristalino para quem conhece bem a história de lutas do Nordeste, que a liderança eleitoral de Lula na região não advém da preferência popular pela Frente Ampla burguesa, mas sim do firme apoio das principais oligarquias capitalistas desta parte do Brasil dado ao PT.
Como a governança global do capital financeiro aposta todas suas fichas na alternativa Lulopetista para conter a radicalização das massas diante da crise mundial do imperialismo, para consumar a fraude eletrônica nada mais “ajustado” do que “fabricar” votos virtuais no Nordeste, região que supostamente apoia o velho pelego da colaboração de classes.
Entretanto um olhar mais “apurado” sobre os próprios
dados oficiais dos TRE’s, revelam que Lula perdeu nos principais centros
urbanos da região, ganhando nos chamados “grotões”, igualmente como nos tempos
da Ditadura Militar, onde a vitória da Arena (legenda eleitoral do regime
militar) sempre ocorria, gerando a falsa lenda de que o Nordeste era eleitor
incondicional do partido dos generais genocidas.
A análise Marxista criteriosa da LBI aponta neste balanço inicial do 2º turno que esse resultado eleitoral de “empate técnico” e com a maior ampliação do arco reacionário em apoio a Lula na reta final da campanha simbolizada pela adesão de Henrique Meirelles, símbolo nacional do neoliberalismo, a burguesia irá controlar diretamente o novo governo e arrancar compromissos com uma agressiva plataforma imperialista e neoliberal que inclui avançar nas privatizações (Correios, Petrobras) e implementar a reforma administrativa, atacando direitos e conquistas históricas dos trabalhadores, além de abrir de vez a Amazônia para o “ecoimperialismo”.
A esquerda domesticada que se corrompeu ao capital
financeiro internacional é agora a maior apologista da urna eletrônica, dando
legitimidade ao processo eleitoral fraudulento, em benefício próprio. A Frente
Ampla burguesa, encabeçada pelo PT é hoje a ponta de lança dos interesses
imperialistas no Brasil, fazendo a mesma demagogia do carniceiro Biden de que
estão “unidos pela defesa da democracia contra a extrema direita”, só não dizem
que tamanha “união pela democracia” é
contra os objetivos históricos da classe operária.