sábado, 5 de novembro de 2022

URNAS ROUBOTRÔNICAS: MAIS ALGUNS “SEGREDOS” SOBRE O ALGORITIMO QUE OPEROU A FRAUDE NAS ELEIÇÕES PRESIDENCIAIS NO BRASIL

O Blog da LBI publica mais alguns "segredos" sobre o algoritimo que operou a fraude nas eleições presidenciais no Brasil por meio das urnas roubrotrônicas. Estudando criticamente a hashtag: #BrasilWasStolen ("O Brasil foi roubado" em tradução livre), vemos que ela se tornou o assunto mais comentado do Twitter logo após o pleito e começou a viralizar também no Instagram, com diversas publicações sugerindo que as urnas eletrônicas teriam sido manipuladas virtualmente. O assunto veio à tona quando uma live no YouTube de um usuário chamado: "TWD: Survivors BRASIL - Dicas" foi ao ar. Vale destacar que depois que os resultados foram bastante contestados nas redes sociais, questionando os dados fraudados da apuração oficial do TSE, várias vezes o computador central (ORACLE) saiu do ar, alterando o quadro de votos de urnas segundo vários denunciantes que printaram o "antes e depois", além do próprio site de "dados abertos" (públicos) do TSE ficar indisponível. 


Essa live agora foi censurada no You Tube, restando alguns extratos ainda como o que publicamos acima (divulgadas por Bolsonaristas) ou integral no Rumble. Na transmissão foi dito ter análises e dados que comprovam que as eleições foram fraudadas. Nossa equipe, que defendeu o voto nulo (Nem Lula, Nem Bolsonaro!) foi estudar criticamente essa live. 

Durante a exibição, um argentino, cujo nome é Fernando Cerimedo (dizem que ligado a Eduardo Bolsonaro), mostra os dados que comprovam tecnica e estatíticamente as fraudes operadas nas eleições brasileiras, principalmente no Nordeste, como o Blog da LBI já tinha denunciado por diversas vezes, com votação retilínea inédita em processos eleitoriais e que teve na Bahia seu palco principal.

Dentre os comentários entre as pessoas que assistiam, foi dado a explicação de que essa live estava sendo feita em território estrangeiro, porque isso não poderia ser feito no Brasil. Fernando afirma que as informações que ele apresenta foram compartilhadas por pessoas de dentro do governo brasileiro que não podem ter seus nomes divulgados.

A live, pela seriadade das denúncias, levou o TSE se pronunciar. Este lançou uma nota oficial em 04.11 onde garante a segurança dos resultados e afirma: "Circula nas redes sociais vídeo em que um cidadão demonstra que na seção eleitoral 158, localizada no município de Confresa, em Mato Grosso, todos os votos registrados no 2º turno foram para apenas um candidato. O Tribunal Regional Eleitoral (TRE-MT) esclarece que a seção eleitoral 158 de Confresa fica em uma comunidade indígena e todos os eleitores e eleitoras que ali votam são indígenas. É comum neste tipo de localidade, bem como em áreas quilombolas, que haja convergência nos votos. Em outras seções, isso também ocorreu, pelo mesmo motivo". O detalhe é que o TSE não "explicou" nada sobre as outras dezenas de municípios que ocorreu o mesmo, assim como a denúncia de que a fraude em favor de Lula, com o petista ganhado em 80% delas, teria sido operada em urnas não auditáveis segundo os critérios do próprio TSE. Todos os demais quesitos técnicos e estatíticos da live não foram respondidos pelos "técnicos" do TSE, que tratou o fato como "fake news", censurando as postagens.

Esses elementos analisados pelo Blog da LBI, que o staff palaciano de Bolsonaro e seus "técnicos" nas FFAA oficialmetne silenciaram, com o bufão reacionário avalizando covardemente a fraude, "amarelando" completamente no seu pronunciamento oficial em que reconheceu a derrota, apenas aponta que com a urna eletrônica controlada neste pleito por Alexandre de Moraes e seu séquito togado, sem comprovação física do voto popular como ocorreu no Brasil não há como fazer a recontagem manual fiscalizadora e, portanto, comprovar a fraude que foi operada, agora em favor de Lula com o aplauso acrítico da esquerda domesticada, mas que poder ser feita em benefício do gerente burguês que a governança global do capital financeiro deseje impor futuramente.