domingo, 13 de novembro de 2022

FRAUDE ELEITORAL DEMOCRÁTICA TOMA CONTA DOS EUA: IMPERIALISMO IANQUE SOB A GERÊNCIA DE BIDEN SE ESPECIALIZOU EM FRAUDAR ELEIÇÕES “DENTRO E FORA DE CASA” 

Os Democratas manterão sua estreita maioria no Senado dos EUA pelos próximos dois anos, após vitórias em disputas acirradas e fraudadas em Nevada e Arizona. No regime democrático ianque, é a maioria no Senado que realmente importa para manter a estabilidade política da gerência burguesa do turno, seja Republicana ou Democrata.

O Partido Democrata contrariou a tendência histórica das eleições de meio de mandato nos EUA, ou seja, quebrar o domínio do agrupamento no controle da Casa Branca. Por meio de uma escancarada fraude, Biden superou a ansiedade popular sobre a alta inflação e desemprego, conquistando a maioria no Senado. A mídia corporativa, obviamente fez questão de afirmar que os eleitores norte-americanos rejeitaram candidatos Republicanos que se aliaram ao ex-presidente Donald Trump, em meio a uma fraude eleitoral generalizada.

O “ponto de entrada” para o mundo corrupto das eleições virtuais fraudadas conduzidas pelo Deep State, pode ser encontrado na denúncia do caso da “Dominion Vote Systems”, uma empresa com sede no Colorado (EUA) que domina hoje o cenário eleitoral norte-americano. Atualmente, o software da Dominion é usado em 30 estados e jacta-se de ter “operado” 71 milhões de eleitores em 1.635 jurisdições nos EUA nas eleições. Entre os estados ianques onde este software executa a leitura, contagem e totalização de votos, estão incluídos todos os estados indefinidos (swing states) agora sujeitos a recontagens e investigações judiciais, tais como Nevada e Arizona, Minnesota. A “Dominion Vote” está diretamente conectada à Fundação Clinton, e não por coincidência foi o ex-presidente Democrata que convenceu FHC a implantar o sistema no Brasil. Na última década, a Dominion doou mais de 100 milhões de dólares diretamente à Fundação Clinton para este projeto, e seu proprietário William Kennard foi nomeado por Obama como embaixador junto à União Europeia (2009-2013).

O mecanismo da fraude consiste em vários softwares da Dominion (Hammer e Scorecard) que funcionam em conjunto para mapear os diferenciais de votação em um sistema central e, em seguida, aplicar mudanças súbitas de votos de acordo com códigos de software inteligentes (smartcodes) que invertem os votos de um candidato para outro em microsegundos de acordo com os objetivos políticos do programador.

O sistema de operação supranacional da Dominion, ao qual Trump resistiu inutilmente desde que assumiu o cargo, foi responsável pela sua “derrota” presidencial e pela atual fraude nas eleições de meio de mandato para o Senado.