QUESTIONAMENTO AO TSE SOBRE O FUNCIONAMENTO DAS URNAS
ROUBOTRÔNICAS: BOLSONARO APENAS “MARCA POSIÇÃO” DIANTE DA FRAUDE DA TOTALIZAÇÃO
VIRTUAL DOS VOTOS QUE “ELEGEU” LULA
Em coletiva de imprensa nesta terça-feira (22.11), o presidente do Partido Liberal (PL), o picareta camaleônico Valdemar Costa Neto, apresentou o resultado da auditoria das urnas roubotrônicas contratada pela legenda, que encontrou evidências de “mau funcionamento” em alguns modelos mais antigos. Ao lado do engenheiro Carlos Rocha e do advogado Marcelo Luiz Ávila de Bessa, Valdemar Costa Neto ressaltou que “o relatório não expressa a opinião do PL, mas é resultado de estudos feitos por especialistas.” O questionamento atrasado ao TSE sobre o funcionamento das urnas roubotrônicas expressa que Bolsonaro (continua calado e isolado no Palácio do Planalto), apenas “marca posição” diante da fraude da totalização vitural dos votos que “elegeu” Lula como gerente dos negócios da governança do capital financeiro. Bolsonaro sabe que qualquer questionamento sério das urnas e de todo o sistema eleitoral fraudulento controlado pela CIA via um sofware e o computador da Oracle (empresa montada pela agência de inteligência ianque) teria que mobilizar amplamente sua base eleitoral e social nas ruas contra as instituições do regime político da democracia dos ricos, o que abriria uma grave crise institucional no país. Isso significaria que ele e seu clã corrupto e mafioso seria alvo da fúria de Alexandre de Moraes (TSE), do STF, da Globo e da Casa Branca, não tendo o apoio do alto-comando das FFAA para operar essa aventura, portanto sua ação poderia levar o séquito Bolsonarista até à prisão sob a acusação de supostamente "atentar contra a ordem democrática".
O engenheiro Carlos Rocha
explicou que, ao analisar os arquivos disponibilizados pelo Tribunal Superior
Eleitoral (TSE) após a votação – dentre eles o boletim de urna, o Registro
Digital do Voto (RDV) e o log das urnas – a equipe constatou que os modelos de
urna anteriores a 2020 mostravam um número inválido, que não possibilitaria
associar os registros de atividade ao equipamento físico da urna. “Isso gera
incerteza nos dados gerados por essas urnas”, disse Rocha.
Outra ocorrência observada, segundo o engenheiro, foram urnas que “travaram”, e precisaram ser desligadas no meio do período de votação e depois ligadas novamente para voltar a funcionar. Esse ato gera uma violação do sigilo do voto do eleitor que estava votando no momento que a urna travou, expondo dados pessoais como o nome completo ou o título de eleitor.
O advogado Marcelo Bessa explicou que, em razão do relatório
técnico, “as inconsistências não permitem atestar que as urnas registraram o
resultado eleitoral segundo a vontade dos eleitores”. Ele ressaltou que isso
não é uma evidência de fraude, mas sim de insegurança dos resultados.
Ele também pontuou que nas urnas que apresentaram erros, o candidato Luiz Inácio Lula da Silva (PT) teria vencido com 52% dos votos, contra 47% para o presidente Jair Bolsonaro (PL). Enquanto nas urnas mais novas, cujo resultado é certificado plenamente, Bolsonaro teria pouco mais de 51% dos votos e Lula 48,95%.
“Essa discrepância de resultados nos levou a fazer a
representação no TSE para verificar a existência do mau funcionamento e aplicar
as consequências legais necessárias”, completou.
Ele se referiu a representação feita pelo presidente Jair Bolsonaro (PL) no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) na tarde desta terça, pedindo a invalidação dos votos dos cinco modelos de urnas eletrônicas que teriam apresentado “mau funcionamento”.