BIENAL INTERNACIONAL DO LIVRO COM GRANDE REPERCUSSÃO DO
LANÇAMENTO DA EDITORA NOVA ANTÍDOTO: DEBATE SOBRE A FARSA GLOBAL DA PANDEMIA
COMEÇA A “ESQUENTAR” ENTRE A VANGUARDA INTELECTUAL
Ocorreu durante a Bienal Internacional do Livro o lançamento da mais recente publicação da Editora Nova Antídoto “Coronavírus: A Pandemia como expressão da guerra híbrida para impor uma nova ordem mundial capitalista”. A concorrida noite de autógrafos teve grande repercussão no evento que reúne obras e escritores de vários países do mundo, tendo a afluência de dezenas de leitores e militantes no lançamento que adquiriram seus exemplares autografados das mãos dos próprios autores Candido Alvarez e Marco Queiroz. Como foi exposto na atividade, o livro publicado é parte de um esforço político, material e militante da Liga Bolchevique Internacionalista de fazer um balanço Marxista rigoroso sobre a farsa da Pandemia da Covid-19, sendo uma coletânea de artigos elaborados ao longo dos últimos 2 anos, de março de 2020 até outubro de 2022.
O grande interesse do livro despertado entre o público presente na Bienal e na vanguarda militante deriva que ele questiona política e cientificamente desde a origem do patógeno, passando pelo uso obrigatório das ineficazes máscaras, do isolamento social arbitrário, das vacinas experimentais da Big Pharma e, fundamentalmente, de toda essa orquestração que visa pavimentar a nova ordem de terror sanitário imposta ao mundo a partir da pandemia.
Os organizadores da publicação estarão lançando o livro em várias capitais de país, em breve o Blog da LBI divulgará o calendário nacional para que os leitores possam ter acesso em primeira mão nos próximos meses essa importante obra editorial de combate militante a nova ordem mundial ditada pelo terror sanitário imposta com a cumplicidade da esquerda burguesa.
Nesse livro reforçamos a denúncia que o Coronavírus é relativamente conhecido em laboratórios norte-americanos há pelo menos 50 anos. A nova versão do vírus (Covid-19) é um produto de laboratório militar, voltado para a guerra bacteriológica e química que o imperialismo ianque desenvolve contra seus adversários. Escrevemos exaustivamente nesse período sobre as fortes evidências da modificação genética de “coronavírus original de morcego”, no laboratório da Universidade da Carolina do Norte, nos EUA ou mesmo em Fort Detrick. Como não poderia deixar de ser, o objetivo desta “pesquisa” norte-americana não tinha nada a ver com saúde pública, mas pelo contrário tratava-se de alterar microrganismos naturais para torná-los mortais para a humanidade.
Essa compreensão da origem da pandemia de COVID-19 foi relegada pelo grosso da esquerda mundial apesar de todos as provas que coletamos em nossos artigos aqui publicados. Patologias como câncer, doenças cardiovasculares, cerebrovasculares, diabetes, AIDS, obesidade e até certos tipos de influenza, dengue, além é claro da desnutrição, afetam centenas de milhões de pessoas e matam ou invalidam milhões de pessoas pobres em todo o mundo a cada ano sem no entanto receberem a atenção da mídia corporativa global como foi a COVID-19.
É inevitável, perguntar por que tanta comoção da burguesia mundial devido à pandemia do COVID-19, chegando mesmo a orientar uma brusca redução na produção de bens e serviços. Observamos que a China, a nação onde a doença causada pelo Coronavírus em questão supostamente se originou, possui laboratórios de alto nível de biossegurança com vírus de risco médio e alto para os seres humanos, mas também os Estados Unidos possui um arsenal bem maior, uma força imperialista que está tentando fazer todo o possível para não perder sua hegemonia global nas mãos do gigante asiático.
A LBI remou nesse período contra a maré de adaptação da esquerda mundial, na medida em que esse arco político se curvou aos ditames arbitrários da OMS, controlada pela Big Pharma, que compõe a governança global do capital financeiro responsável por impor o terror sanitário no planeta para pavimentar seus planos geopolíticos que colocam em risco a própria existência da humanidade.