quarta-feira, 13 de outubro de 2021

BOLSONARO DIZ NÃO A VACINA: MAIOR PROPAGANDA A FAVOR DOS FALSOS IMUNIZANTES DA BIG PHARMA É IMPOSSÍVEL! TUDO QUE BOLSONARO DEFENDE VIRA LOGO UM “MANTRA CONTRÁRIO” NA GLOBO E ESQUERDA REFORMISTA. ENQUANTO DISTRAI O CIRCO, O GOVERNO NA PRÁTICA É UM DOS MAIORES COMPRADORES MUNDIAIS DO FÁRMACO DA PFIZER E ASTRAZENECA

O presidente neofascista quebrou uma “promessa” feita diversas vezes nos últimos meses e afirmou agora que não vai mais se vacinar contra Covid ao dizer que isso não teria "cabimento". Freneticamente logo as manchetes do consórcio da mídia corporativa “caíram de pau” em Bolsonaro, acusando-o de “negacionista” e “antivacina”, enquanto seu governo é na prática o segundo maior comprador mundial das vacinas da Big Pharma, em particular da Pfizer e AstraZeneca. O bufão neofascista, que diz que não vai se vacinar, só perde mesmo do genocida Biden, no “campeonato” comercial da compra de vacinas das corporações farmacêuticas imperialistas. Calcula-se que o Brasil irá gastar somente em três anos de logística da vacinação continua, com uma média de 6 a 9 doses por habitante neste período, cerca de 100 bilhões de dólares, ou cerca de 1/3 de todas as reservas cambiais do país! É de um “negacionista” deste tipo que a Big Pharma gostaria de ter dezenas de clientes...Porém as extemporâneas declarações antivacinas de Bolsonaro, quando toda sua reacionária anturragem já se vacinou toda, tem um objetivo bem claro: reforçar a campanha pela terceira dose das pouco imunizantes vacinas.  Pode parecer uma incongruência mas não é, quando Bolsonaro defende algo que saia do script oficial da Nova Ordem imperialista, imediatamente a mídia corporativa monta uma imensa campanha em sentido contrário, acompanhada é claro de seu novo cachorrinho amestrado, a esquerda reformista. Por isso é que o “queimado” Bolsonaro vocalizou sua suposta recusa pela vacina, que logo gerou uma nova e intensa “onda midiática” a favor da “terceira dose”. Obviamente que a conta bilionária da nova aquisição de milhões de doses da Pfizer para a terceira dose irá cair no colo do orçamento estatal do próprio governo Bolsonaro, o que formalmente se diz “antivacina”... Em resumo como afirmava o “mestre” publicitário Duda Mendonça (ex-coordenador falecido das campanhas de Maluf e Lula): “Para vender um produto ruim, nada melhor do que uma propaganda contrária vinda de uma pessoa desacreditada, logo a mercadoria se transforma em maravilhosa exatamente porque foi atacada por um crápula”...