sábado, 30 de outubro de 2021

GOVERNO IMPERIALISTA ALEMÃO ALERTA: “SE APROXIMA A MAIOR CRISE FINANCEIRA DA HISTÓRIA”

“O maior crash financeiro da história mundial está chegando”, alertou o jornal alemão “Deutsche Wirtschafts Nachrichten”, porta-voz oficioso do atual governo imperialista de Angela Merkel. A Alemanha é o carro chefe da poderosa economia da União Europeia, ao emitir os avisos de um iminente “naufrágio financeiro” todo o imperialismo global já põe as “barbas de molho”. Os analistas do tradicional jornal burguês aconselham os investidores alemães a liquidar seus investimentos antes que seja tarde demais.  "Os mercados de ações sofrerão uma derrota imparável", prognosticou a mídia corporativa do imperialismo alemão.

O sistema financeiro ocidental ainda não se recuperou totalmente da crise das hipotecas subprime de 2008, que explodiu no território norte-americano. A ilusão só foi mantida graças à “generosidade” imprudente dos Bancos Centrais, que “mijaram” o dinheiro do patrimônio estatal como se estivesse chovendo. Tanto que acabamos até esquecendo dele, uma overdose garantida e gratuita para as narinas dos rentistas. Os Bancos Centrais chegaram ao “ponto sem volta”, com suas injeções de liquidez sem precedentes, eles salvaram temporariamente a economia capitalista e o mundo financeiro da inflação, mas ao mesmo tempo se tornaram “viciados”, como foi demonstrado na atual crise pandêmica, despejaram “dinheiro de helicóptero” para resgatar as grandes corporações capitalistas.

O insuspeito jornal alemão especula se o “naufrágio” poderia ter sido evitado. Teria sido fácil, dizem eles, mas nenhum "especialista" tem capacidade intelectual para fazê-lo, muito menos para evitar a explosão final. Ninguém sabe quando o “apocalipse” financeiro ocorrerá, mas há duas coisas certas. A primeira é que a crise financeira, por nunca ter cessado completamente vai entrar em uma nova fase explosiva, certamente muito mais mortal do que a anterior, em 2008. A segunda é que o cataclismo será precipitado pelo pânico dos investidores no mercado bursátil,  alimentado pela grande imprensa corporativa, alçada na pandemia como a única porta-voz da “ciência e defesa da vida humana”...