GOVERNO IMPERIALISTA ALEMÃO ALERTA: “SE APROXIMA A MAIOR
CRISE FINANCEIRA DA HISTÓRIA”
“O maior crash financeiro da história mundial está chegando”, alertou o jornal alemão “Deutsche Wirtschafts Nachrichten”, porta-voz oficioso do atual governo imperialista de Angela Merkel. A Alemanha é o carro chefe da poderosa economia da União Europeia, ao emitir os avisos de um iminente “naufrágio financeiro” todo o imperialismo global já põe as “barbas de molho”. Os analistas do tradicional jornal burguês aconselham os investidores alemães a liquidar seus investimentos antes que seja tarde demais. "Os mercados de ações sofrerão uma derrota imparável", prognosticou a mídia corporativa do imperialismo alemão.
O sistema financeiro ocidental ainda não se recuperou
totalmente da crise das hipotecas subprime de 2008, que explodiu no território
norte-americano. A ilusão só foi mantida graças à “generosidade” imprudente dos
Bancos Centrais, que “mijaram” o dinheiro do patrimônio estatal como se
estivesse chovendo. Tanto que acabamos até esquecendo dele, uma overdose
garantida e gratuita para as narinas dos rentistas. Os Bancos Centrais chegaram
ao “ponto sem volta”, com suas injeções de liquidez sem precedentes, eles
salvaram temporariamente a economia capitalista e o mundo financeiro da
inflação, mas ao mesmo tempo se tornaram “viciados”, como foi demonstrado na
atual crise pandêmica, despejaram “dinheiro de helicóptero” para resgatar as
grandes corporações capitalistas.
O insuspeito jornal alemão especula se o “naufrágio” poderia
ter sido evitado. Teria sido fácil, dizem eles, mas nenhum
"especialista" tem capacidade intelectual para fazê-lo, muito menos
para evitar a explosão final. Ninguém sabe quando o “apocalipse” financeiro
ocorrerá, mas há duas coisas certas. A primeira é que a crise financeira, por
nunca ter cessado completamente vai entrar em uma nova fase explosiva,
certamente muito mais mortal do que a anterior, em 2008. A segunda é que o
cataclismo será precipitado pelo pânico dos investidores no mercado
bursátil, alimentado pela grande
imprensa corporativa, alçada na pandemia como a única porta-voz da “ciência e
defesa da vida humana”...