quinta-feira, 21 de outubro de 2021

MRT APLAUDE O RESULTADO DO CIRCO MIDIÁTICO DA CPI: REVISIONISTAS DO TROTSKISMO SEMPRE NA COLA DA FRENTE POPULAR E EM DEFESA DA PAUTA DO TERROR SANITÁRIO

A manchete do Esquerda Diário é “CPI da Covid: Calheiros lê relatório da CPI da Covid e pede indiciamento de Bolsonaro e mais 65 pessoas”  (20.10) e declara “O relatório final da CPI foi apresentado hoje pelo senador Renan Calheiros, e deve ser votado na próxima terça-feira. Calheiros pediu o indiciamento do presidente Bolsonaro por 9 crimes, incluindo crimes contra a humanidade”. Nenhuma crítica ou denuncia do circo parlamentar nas chamadas, o MRT aplaude a manobra parlamentar distracionista. A ex-LER não aprende, acabou de sair de um congresso virtual, onde a maioria de jovens não teve coragem para fazer uma discussão real alegando o medo da pandemia e acabaram decidindo por lançar “palavras ao vento”, sem nenhum sentido para o avanço da luta de classes e, o mais importante, sem fazer um balanço auto-crítico de seus graves equívocos políticos, como o seguidismo a “Esquerda Lockdown” na pademia, que levou a saída de militantes como Fernando Pardal e Gilson Dantas, entre outros, críticos da linha de submissão do MRT as ordens da OMS, a agência imperialista da ONU comandada pela Big Pharma.

A LBI há tempos pontuava essa adaptação do MTR à Frente Popular e ao PSOL. Primeiro, como em um passe de mágica, o MRT “descobriu” que estava em curso no Brasil um “Golpe Institucional” contra o governo do PT, depois de seguir acriticamente a linha do PSTU. Logo passou de malas e bagagens para o campo “Contra o Impeachment”, é verdade que antes mesmo de “pular de lado” já vinha elogiando entusiasticamente os atos convocados pela Frente Popular em defesa de Dilma. De apoiador do “Fora Todos” para novo satélite da trincheira cutista e da Frente Popular! (que também abarca o PSOL). 

Depois do giro dado pelo MRT ao romper sem nenhuma autocrítica com a linha de “Fora Todos” que colava do PSTU para a seguir ao lado do PT e PSOL na denúncia do “Golpe de Estado”, o MRT deu um passo ainda maior de adaptação do regime político, ao defender a proposta de Assembleia Constituinte.

Essa conduta canalha do MTR se explica porque orientado pelo PTS argentino o grupo brasileiro se curvou também aos interesses da Big Pharma. Não por acaso, o MRT se negou a defender as teses científicas que Gilson Dantas esgrimou na Pandemia, ao contrário, saiu como os demais membros da degenerada família morenista e a esquerda domesticada a seguir as ordens da OMS e comemorar a chegada da “vacina sagrada” que vai engordar os lucros dos grandes laboratórios, que não por acaso demonizam o uso da Hidroxicloroquina e da Ivermectina, fármacos eficazes de baixo custo disponível no mercado como provou nos testes e seus estudos o Dr. Didier Raoult e vários outros cientistas no mundo, mas que a esquerda domesticada abomina porque o neofascista Bolsonaro as recomendou como reação a sua exclusão da governança global. Bolsonaro ao mesmo tempo em que faz demagogia inútil com a cloroquina, segue com a área da saúde do seu governo como um gerente servil a todas as ordens da OMS. 

Menosprezando os estudos de seu próprio ex-militante Gilson Dantas e do Dr. Didier Raoult, o PTS saudou a vacina da Astrazeneca, a mesma que vem matando pelo mundo: “Según el laboratorio los resultados de un conjunto de pruebas demostraron que la vacuna en desarrollo genera respuesta autoinmune tanto en adultos como en adultos mayores. Y a la vez de mostrar buenas respuestas de inmunogenicidad, se observó que la reactogenicidad (efectos adversos que puediera provocar) es aún menor en los adultos mayores que en los grupos más jóvenes. Esto constituye un dato alentador ya que las personas de la tercera edad son quienes tiene su sistema inmunológico más debilitado.” (La Izquierda Diario, 27/10, no original em espanhol para não deixar dúvidas). 

A posição do MRT é o ápice da degradação ideológica da esquerda reformista que ao seguir como cães domesticados as corporações imperialistas da Big Pharma e a OMS, assina sua própria sentença de morte, a atual defesa de uma “nova constituinte” é apenas mais um prego no caixão.