A OMS “FECHA OS OLHOS” PARA MILHARES DE MORTES NO CATAR:
“COPA DO MUNDO COM MUITA SAÚDE” AFIRMAM OS GENOCIDAS DA ONU E BIG PHARMA
Uma investigação do insuspeito jornal ‘The Guardian’ revelou recentemente que mais de 6.500 trabalhadores migrantes da Índia, Paquistão, Nepal, Bangladesh e Sri Lanka morreram no Catar desde que o trabalho de construção dos estádios começaram para sediar a Copa do Mundo de futebol. As denúncias internacionais por parte da mídia corporativa têm sido poucos e “simbólicos” diante dos milhares de mortos da Copa do Mundo de 2022. No entanto, a genocida OMS (Organização Mundial da Saúde, braço institucional da Big Pharma) evita revelar o morticínio de operários em condições de trabalho inumanas e acaba de assinar um acordo com o governo oligarca do Catar para divulgar uma “Copa do Mundo o mais segura e saudável possível”, anunciou cinicamente o CEO da OMS, Tedros Adhanom.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) e o Governo do Catar assinaram nesta última segunda-feira (18/10) o acordo de colaboração para uma “Copa do Mundo Saudável 2022, criando um legado para o esporte e a saúde, com o objetivo de garantir que o evento tenha a maior segurança possível”. Os luxuosos estádios de futebol recém construídos serão na verdade uma arena de cemitérios, sobre os cadáveres de milhares de operários mortos.
O projeto conjunto, que terá a duração de três anos, foi anunciado na sede da OMS em Genebra e rubricado pelo Diretor Geral da organização, Tedros Adhanom Ghebreyesus, o Ministro da Saúde Pública do Catar, Hanan Mohamed Al Kuwari, o presidente da Federação Internacional de Futebol Associado (FIFA), Gianni Infantino, entre outros burocratas estafetas das corporações imperialistas. As obras gerais da Copa do Mundo (estádios, hotéis, aeroportos etc..) que ainda estão em andamento, mobilizaram cerca de 50 mil operários vindos de países periféricos, sem a mínima garantia de uma condição salutar para o trabalho. Porém isso pouco interessa a cúpula da OMS, muito empenhada em facilitar os lucros das corporações e vender as vacinas experimentais da Big Pharma.