ALEMANHA PROPÕE TEDROS ADHANOM PARA NOVO MANDATO NA OMS
ENQUANTO ETIÓPIA LHE RETIRA O APOIO: “TESTA DE FERRO” DA BIG PHARMA E DA
FUNDAÇÃO GATES DESMASCARADO EM SEU PRÓPRIO PAÍS
A Alemanha anunciou que vai propor a candidatura para um segundo mandato do atual diretor-geral da Organização Mundial da Saúde (OMS), o etíope Tedros Adhanom Ghebreyesus, abrindo caminho para a sua provável reeleição. “A Alemanha indica Tedros para outro mandato”, disse um porta-voz do Ministério da Saúde alemão. O apoio oficial de um país é indispensável para se ser candidato à agência da ONU dedicada à saúde e Tedros, no cargo desde julho de 2017, deve ser o único a concorrer à liderança da OMS. Tedros Adhanom Ghebreyesus tornou-se, em 2017, o primeiro africano a assumir a liderança da agência das Nações Unidas com o apoio da Fundação Gates, hoje a principal financiadora da agência imperialista da Saúde. Ele se apresentará para um segundo mandato de cinco anos a serviço da Big Pharma. Embora deva conseguir o apoio de muitos membros da OMS, particularmente das potências capitalistas que tem as sedes dos grandes laborarórios, a candidatura de Tedros não tem o apoio da Etiópia, seu país de origem, devido a política de vacinação em massa ser rechaçada na África, cujas vacinas experimentais e o uso de pessoas como cobaias pela Big Pharma matou milhares de cidadãos do continente.
Em nota que lamenta a perda do apoio da Etiópia Tedros alega cinicamente que “Meu coração está
partido pela minha casa, a Etiópia, e peço a todas as partes que trabalhem pela
paz e para assegurar a segurança dos civis e do acesso à saúde e assistência
humanitária aos necessitados”. Ele tentou disfarçar seu papel de agente da Big
Pharma em seu país com o discurso humanitário contra as disputas internas na nação africana.
Os candidatos à direção do organismo da ONU são geralmente
designados pelo país de origem, embora isso não seja obrigatório. A maioria dos
observadores previa que o apoio oficial viesse de um país africano e, por isso,
o anúncio da Alemanha foi uma "surpresa". Os Estados membros da OMS, com sede em
Genebra, escolherão o próximo diretor-geral da organização numa votação secreta
a decorrer durante a Assembleia Mundial de Saúde em maio de 2022 mas o nome de
Tedros é o único que tem o amplo apoio da Fundação Gates, da Big Pharma e dos
governos imperialistas.
A OMS, Organização Mundial da Saúde (organismo colateral da
ONU) declarou a pandemia global a pedido e em troca de uma generosa doação
financeira da Fundação de Bill Gates e sua esposa, relatou um artigo publicado
no insuspeito jornal Washington Post, intitulado "Bill Gates e seus
conflitos de interesse com o coronavírus". Segundo o artigo, publicado em
22 de abril de 2020: “Bill Gates pressionou a OMS a declarar a atual pandemia,
já que a Organização havia se recusado a reconhecê-la como tal, até então”. A
declaração oficial foi feita no dia seguinte a uma doação financeira
significativa para uma empresa médica “parceira” da OMS.
O dinheiro veio da Fundação Bill e Melinda Gates, e o jornal
Washington Post afirma que não é uma coincidência: “De fato, a OMS só anunciou
o coronavírus como uma pandemia no dia seguinte (11/03 nota da redação) a
doação de Gates, que queria que a OMS declarasse o coronavírus uma pandemia já
por algum tempo, ou melhor, no dia seguinte a Gates fazer uma grande doação a
um causa que beneficia a OMS”.
A revelação das “relações íntimas” entre a OMS e a Microsoft
não surgiram agora, sabe-se que foi Bill Gates quem colocou o ex-chanceler da
Etiópia Tedros Adhanom Ghebreyesus no comando da OMS em 2017, apesar do fato de
ser conhecido como um político corrupto em seu próprio país. Poucas semanas
antes de sua nomeação na OMS, o New York
Times acusou Tedros de encobrir um surto de cólera em seu país, o que é apenas
uma “novidade” para quem não sabe que as epidemias são removidas e implementadas
por decisões puramente políticas das classes dominantes, que podem simplesmente
ignorar que 2 milhões de seres humanos (quase dez vezes mais os óbitos do Covid
até o momento) morreram de pneumonia bacteriana somente em 2019, sem uma única
notícia por parte da mídia corporativa, ou “alarde” sanitário da OMS.
Em 10 de março de 2020, a “Business Insider” denunciou que
Bill Gates e sua Fundação “Pilantrópica” foram os primeiros a declarar a
pandemia de coronavírus, e pressionar a OMS que ainda resistia ao “anúncio
oficial”, em razão da mal sucedida experiência do passado durante a gripe suína
de 2009. Um adendo ao artigo principal do site “Business Insider” anunciou que:
"a Fundação Gates, Wellcome e Mastercard destinaram US$ 125 milhões a
empresas que desenvolvem tratamentos para o novo coronavírus, e que o
financiamento seria usado para acelerar os tratamentos de coronavírus para pessoas infectadas”, um impulso de humanismo
muito estranho para uma corporação imperialista com um passado tão sujo como o
da Microsoft.
Como é sabido publicamente, Gates e a grande indústria farmacêutica, “Big Pharma”, já estavam trabalhando nos "tratamentos" e “vacinas” do coronavírus antes mesmo da declaração oficial de uma pandemia. A empresa “parceira” da OMS que recebeu o dinheiro da Microsoft foi precisamente chamada de “Acelerador Terapêutico Covid-19, a Fundação Gates escreveu em uma de suas publicações oficiais: “O Acelerador Terapêutico Covid-19 trabalhará com a Organização Mundial da Saúde, doadores e organizações nos setores públicas e privadas, bem como com instituições reguladoras e de formulação de políticas globais”.
Sob o regime
capitalista, onde não se sabe o certo se a “Big Pharma” é a indústria
farmacêutica ou uma fábrica de doenças em busca de lucros, a saúde de toda a
humanidade está nas mãos de capitalistas miseráveis como Gates, e políticos
burgueses corruptos como Tedros...