MASSIVOS PROTESTOS CONTRA O PASSAPORTE SANITÁRIO CRUZAM TODA
EUROPA: FRANÇA É A VANGUARDA DA LUTA CONTRA O NEOFASCISMO DA BIG PHARMA
As mobilizações populares contra as medidas draconianas impostas pela OMS&BigPharma, através do aparelho repressivo dos governos títeres do capital financeiro. A França tem se colocado na vanguarda destes protestos, que no país unificam tanto as demandas democráticas contra o fascismo sanitário, como as reivindicações sociais dos trabalhadores em luta contra o governo neoliberal de Macron. Cerca de 50. 000 manifestantes contra o passaporte sanitário tomaram as ruas de várias cidades da França pelo décimo terceiro sábado consecutivo, conforme noticiou a própria mídia corporativa do “El Pais” que cobre notícias políticas e movimentos sociais em todo o mundo.
Segundo a mídia, na cidade de Pau, no sudoeste da França,
cerca de 7000 pessoas se reuniram na Place Verdun, onde ocorreu um violento
confronto entre manifestantes e repressores.As forças repressivas usaram gás
lacrimogêneo para dispersar a multidão e manter a ordem, depois de não permitir
que os manifestantes entrassem na Praça Clémenceau, onde se reuniram semanas
antes.
Na cidade de Estrasburgo, no nordeste da França, ocorreram
manifestações semelhantes contra a obrigatoriedade do passaporte médico para o
acesso a inúmeros espaços recreativos e culturais. Os indignados gritavam
"liberdade, liberdade" enquanto acendiam velas e as luzes de seus
telefones celulares.Nessa mobilização, bombeiros e funcionários públicos ,
entre eles alguns, carregavam cartazes indicando que estavam suspensos de suas
funções por não apresentarem o famigerado “passe de sanitário”.
Na França, o uso do atestado sanitário continua necessário
até o fim do reacionário “estado de alarme” no país, previsto para 15 de
novembro. De acordo com essa lei, é proibida a entrada em locais públicos, como
restaurantes ou cinemas, assim como eventos culturais e esportivos para quem
não possui “passaporte de saúde”. A apresentação deste passe também é
necessária para viajar de avião, trem ou ônibus.
Na Itália também ocorreram fortes motins na contra
passaporte da Covid. Milhares de pessoas protestaram neste último
sábado(09/10)no centro de Roma, capital italiana, contra o uso generalizado do
“passaporte médico”, que será obrigatório a partir de 15 de outubro em todos os
empregos na Itália. Neste protesto, os manifestantes enfrentaram o aparato
repressor do atual governo neofascista, o que gerou graves distúrbios e a
ocupação à sede do principal sindicato deste país europeu, que desgraçadamente
apoia a repressão estatal contra os trabalhadores.Também houve manifestações em
outras cidades italianas. Os manifestantes
prometem não dar trégua ao Primeiro Ministro Mario Dragui, o novo Mussolini
estafeta da governança global do capital financeiro.