MAS: REVISIONISMO CORROMPIDO PELO CAPITAL FINANCEIRO ATACA
UMA GREVE DE PORTUÁRIOS ITALIANOS EM LUTA CONTRA O NEOFASCISMO SANITÁRIO
Os ex-morenistas do grupo “Nuevo MAS” da Argentina, foram mais longe do que seus pares da escória revisionista do Trotskysmo, todos corrompidos pela governança global do capital financeiro e seu braço “sanitário”: a Big Pharma. O MAS, fiel estafeta dos protocolos de “Isolamento Social” da OMS, teve o desplante de atacar uma legítima greve geral de portuários italianos, que inclusive paralisou vitoriosamente por 24 horas o maior porto da Europa, em Trieste. Segundo os corrompidos do MAS, os trabalhadores italianos que lutam contra as medidas draconianas do governo neofascista do rentista Mario Dragui (ex-presidente do Banco Central Europeu) são “fascistas” por não aceitarem ser demitidos (sem direitos trabalhistas) em função de não possuírem o malfadado “passaporte sanitário”, ou como está sendo chamado ironicamente pela população: “green card”. Os revisionistas portenhos do MAS que sequer foram aceitos na FIT (Frente eleitoral PTS/PO) por terem posições ainda mais a direita do que seus “parentes” reformistas, publicaram em seu site um artigo atacando os trabalhadores italianos “revoltosos”, além de prestarem solidariedade com o reacionário governo capitalista de Dragui, vejamos no original em espanhol para pairar dúvidas de tradução: “En la previa, el objetivo principal de la movilización era protestar contra el «pase sanitario» que el gobierno de Mario Draghi busca establecer. La medida supone la obligatoriedad de la vacuna contra el Covid-19 (o en su defecto tests PCR negativo) para todos los trabajadores, sean del sector público o privado. El pase entra en vigor el próximo viernes. En los hechos, fueron más de siete horas de enfrentamientos con la Policía, destrozos y hasta el intento de ingresar por la fuerza a la sede del gobierno, marcando una jornada que fue ampliamente repudiada por los sectores democráticos de la sociedad italiana” (IzqWeb,12/10/21). Para nós da LBI, já não é uma grande surpresa que em todo o mundo os grupos revisionistas que nesta pandemia foram convertidos em “agências de publicidade” da ONU/OMS/Fórum de Davos, agora saiam em ofensiva histérica para atacar a vanguarda do proletariado que não aceita ser submetido a nova forma da dominação do capital financeiro, ou seja sua versão “fascista sanitária”. As vacinas experimentais da Big Pharma não são imunizantes eficazes contra a Covid, segundo os próprios laboratórios, que agora afirmam uma uma eficiência apenas em torno de 50%. Várias grandes corporações farmacêuticas inclusive declinaram da fabricação das supostas “vacinas” por falta de estudos científicos mais maturados, este é o caso das “gigantes” Merck, Sanofi, Bayer, Glaxo (esta última anunciou inclusive que destruiu seu primeiro lote já fabricado de vacinas Covid e trabalha agora para produzir nos próximos anos uma terceira geração do imunizante). Porém os “cães de guarda” de esquerda da Moderna, Jonhson, Pfizer e Astra, clamam para que o Estado burguês puna e reprima os trabalhadores que conscientemente não aceitam serem inoculados por fármacos transgênicos, de eficiência reduzida e pouco seguros para a saúde da população. Para a “grande família” revisionista, do qual o MAS é um “pequeno filhote”, as mobilizações populares contra as medidas antidemocráticas da Nova Ordem Mundial “Sanitária”, devem ser caracterizadas de “fascistas” e “negacionistas”, enquanto os gerentes da governança global do capital financeiro, como Biden, Macron e Dragui são considerados “defensores da ciência”. A ONU/OMS deixou de ser uma organização apêndice do imperialismo mundial e segundo esta escória revisionista corrompida são agora os “guardiões da vida no planeta”...