TODO APOIO A GREVE DOS SERVIDORES MUNICIPAIS DE SÃO PAULO! DIREITISTA RICARDO NUNES (MDB) COMEÇA A EXONERAR FUNCIONÁRIOS NÃO VACINADOS EM MEIO A MOBILIZAÇÃO CONTRA O PACOTE DE MALDADES QUE ATACA DIREITOS E CONQUISTAS
O prefeito de São Paulo, o direitista Ricardo Nunes (MDB), pediu a elaboração de despacho com as exonerações de servidores públicos que não tomaram vacina experimentais da COVID-19. Esse ataque ocorre quando milhares de trabalhadores em greve fizeram um grande ato neste 28, dia do servidor público, para mais um massivo ato contra o Sampaprev 2 e o pacote de maldades que o filhote do golpista Temer tenta aprovar contra o direito a aposentadoria e para impor o aumento da aliquota para 14% de contribuição para a previdência. É preciso barrar os ataques de Ricardo Nunes que usa o fascismo sanitário para perseguir os servidores e atacar direitos e conquistas, superando a política da esquerda domesticada, da CUT e do SINDSEP que apoia essa política de fascismo sanitario, não ligando a luta contra a perseguição do terror sanitário aos que não se vacinaram com os ataques a aposentadoria dos servidores muncipais de São Paulo!
Um decreto da gestão Ricardo Nunes (MDB) publicado em agosto
obriga que os servidores se vacinem contra a Covid-19 sob risco de punição,
mas, na prática, o prefeito de São Paulo, ainda não havia tomado nenhuma medida
a respeito. Nesta quinta-feira (28), a prefeitura solicitou a elaboração de
despacho com a exoneração de funcionários comissionados que não se "imunizaram" com a vacina experimental da Big Pharma. Servidores públicos concursados serão alvos de processos
administrativos
A prefeitura tem cruzado
informações para saber quem tomou vacina, com o apoio das Coordenadorias de
Administração e Finanças de cada unidade administrativa da prefeitura. A
Controladoria-geral do Município enviou a Nunes nesta quinta (28) o resultado
da primeira etapa da checagem.
É preciso barrar os ataques de Ricardo Nunes que usa o
fascismo sanitário para perseguir os servidores e atacar direitos e conquistas,
superando a política da esquerda domesticada e da CUT que apoia essa política de fascismo sanitario, não ligando a luta contra a perseguição aos que não se vacinaram com os ataques a aposentadoria dos servidores!