EUA ADMITEM QUE POSSUEM ARMAS QUÍMICAS, APESAR DE UM TRATADO
INTERNACIONAL PROIBIR SEU USO: SÓ NÃO ADMITEM QUE TEM ARSENAL MILITAR
BACTERIOLÓGICO E DE VÍRUS. ESQUERDA BIDENISTA CONFIA QUE CASA BRANCA DEFENDE A
“VIDA E A CIÊNCIA”
A Embaixada russa em Washington na capital norte-americana emitiu um comunicado oficial em que “lembrava” ao gerente Democracia da Casa Branca que os EUA continuam sendo “o único país do mundo que não destruiu seu impressionante arsenal de armas químicas”, compromisso assumido pelo então presidente Bush Pai em 1991 no Tratado Internacional sobre a questão e sem conclusão duas décadas depois. Porém se o criminoso arsenal de armas químicas do imperialismo ianque é de conhecimento público, não se pode dizer o mesmo do seu imenso estoque de armas bacteriológicas e virais, processadas por laboratórios do Pentágono de “segurança estratégica”, voltados para fins da Guerra Híbrida internacional. Por sinal foram em laboratórios desta espécie onde foi manipulado geneticamente o novo coronavírus, o único patógeno da história dos micro-organismos que é “ativo” em todas as partes e climas do planeta e ao mesmo tempo, do deserto do Saara ao Polo Sul, do Himalaia ao deserto do Texas...algo impossível de ocorrer “naturalmente” na estrutura molecular de um vírus.
A manifestação pública dos diplomatas russos foi em resposta
a carta divulgada pela embaixada norte-americana em Moscou, cobrando
“esclarecimentos” sobre o “envenenamento de Alexey Navalny” com “novichok”,
também enviada à Organização para Proibição de Armas Químicas (Opaq). Como é
notório, exceto para os adeptos do critério dos “padrões duplos”, Navalny, ao
passar mal durante um voo, foi socorrido após um pouso de emergência por uma
equipe médica russa que salvou sua vida. A pedido da família, e com autorização
dada por Moscou, uma equipe de resgate médico estrangeira levou-o em seguida
para a Alemanha, que posteriormente acusou a Rússia pelo ‘envenenamento’. O
suposto envenenamento não foi detectado no hospital de Berlim para onde ele foi
levado e, sim, por um laboratório militar da OTAN encravado na Alemanha.Apesar
do apelido de ‘novichok’ dado pela mídia imperialista vários países, entre eles
os Estados Unidos e a Inglaterra, dominam a capacidade de fabricar esse tipo de
agente químico. Há, inclusive, patentes para o novichok concedidas nos EUA.
Em resposta às acusações, a embaixada russa argumentou que o
governo Putin:“Está comprometido com suas obrigações” sob os tratados de armas
químicas e, “em 2017, nosso país destruiu todos os estoques nacionais de
agentes de guerra química, o que foi documentado pela Opaq”.Em março deste ano,
após tais alegações sobre o ‘novichok’, o Democrata Biden decretou novas
sanções contra a Rússia, e ainda teve a pachorra de instar Moscou “a se livrar
do estoque de armas químicas”.
Recentemente a China também denunciou os laboratórios do
Pentágono pela manipulação do novo coronavírus, em resposta às acusações
requentadas e racistas que a Casa Branca lançou contra o governo Xi Jinping.
Somente a esquerda reformista, no Brasil ligada ao trio bidenista formado pelo
PT, PSOL e PCdoB, refuta a possibilidade concreta de manipulação do patógeno
para o objetivo da deflagração da pandemia mundial, realizada sob a encomenda
do Fórum de Davos, sede “ideológica” do rentismo mundial.