segunda-feira, 18 de outubro de 2021

JÁ VAI TARDE COLIN POWELL! MORRE O FALCÃO GENOCIDA DO PENTÁGONO QUE ATACOU O IRAQUE SOB AS ORDENS DO CARNICEIRO REPUBLICANO BUSH E APOIOU A ELEIÇÃO DO DEMOCRATA ASSASSINO BIDEN

Collin Powell, 84, morreu hoje. Ele foi o primeiro chacal negro a ocupar o posto de Secretário de Estado dos EUA no governo do carniceiro genocida de vários povos, George W. Bush. Nas eleições norte-americanas de 2020, Powell manifestou seu apoio a Biden por um vídeo no segundo dia da Convenção Democrata, alegando que estava ali para “Restaurar os valores” norte-americanos, ou seja, demonstrar que os falções republicanos do Deep State estavam pousando no ninho democrata de Biden e não apoiando Trump. O “Falcão do Pentágono” dispensa apresentações! É o cínico personagem da famosa foto da “fake news” das armas de destruição em massa do Iraque, simbolizadas por um tubinho de ensaio, no Conselho de Segurança da ONU, guerra que deixou milhares de mortos.

Há uma imagem da guerra do Iraque que faz parte da memória coletiva: Colin Powell, durante seu discurso cínico perante o Conselho de Segurança da ONU no dia 5 de fevereiro de 2003, montando uma farsa para atacar o Iraque. 

Seis semanas antes do início da guerra, Powell fazia um discurso de 76 minutos para convencer a chamada opinião pública mundial da necessidade de uma guerra genocida. 

O conteúdo central de seu discurso: Saddam Hussein possuía armas biológicas e químicas de destruição em massa; seu regime apoiava o terrorismo internacional e buscava construir armas nucleares. Tudo mentira!

A apresentação tinha seu ponto alto em uma afirmação baseada em ilustrações detalhadas: para escapar dos controles extremamente rigorosos dos inspetores de armas da ONU, o Iraque teria transformado uma frota de caminhões em laboratórios móveis de produção de armas químicas e biológicas. 

O discurso de Powell permanece na memória sobretudo por uma razão: todas as afirmações eram falsas. As informações de inteligência não estavam simplesmente erradas, eram forjadas. 

Por isso os Marxistas dizem: Já vai tarde esse genocida imperialista!