sábado, 23 de outubro de 2021

GUERRA HÍBRIDA E CORONAVÍRUS: RÚSSIA VIVE SURTO DA COVID SOB UM ATAQUE BACTERIOLÓGICO DA OTAN/OMS, MESMO POSSUINDO 2 VACINAS EXPERIMENTAIS CONTRA O PATÓGENO 

As infecções e mortes causadas pela Covid na Rússia continuam aumentando há mais de duas semanas consecutivas, caracterizando um surto virótico no país cujas as duas vacinas experimentais fabricadas em Moscou, SputnikV e Epivac, não conseguem conter, levando o governo Putin a tomar medidas de segurança nacional para combater a disseminação da nova variante do vírus, possivelmente manipulado novamente pelos laboratórios do Pentágono para debilitar o principal oponente militar do imperialismo ianque. Como ocorreu recentemente com Cuba e o Vietnã, países que até então tinham as menores taxas mundiais de óbitos pela Covid, os repentinos novos surtos do coronavírus nestes países são uma peça criminosa da guerra híbrida levada a cabo pelo Pentágono e o gerente genocida da Casa Branca, Joe Biden.

Conforme o Ministério da Saúde da Rússia, a última quinta-feira (21/10) registrou 1.028 mortes, o maior número desde o início da pandemia, que já chega a 226.353, o mais alto da Europa, no país de cerca de 145 milhões de habitantes. Para tratar de conter a nova escalada da doença, o governo Putin propôs uma semana de recesso opcional de 30 de outubro até 7 de novembro, mas deixando claro que as empresas privadas e os servidores estatais não deixarão de trabalhar. Putin alertou para um possível ataque bacteriológico, diante da ofensiva da guerra híbrida por parte da Casa Branca contra seu país.

Diante da gravidade dos números, a Prefeitura de Moscou propôs uma quarentena de quatro meses para os maiores de 60 anos, vulneráveis com alguma comorbidade. As medidas foram comunicadas esta semana para entrar em vigor a partir da próxima segunda-feira (25/10) e continuarão até 25 de fevereiro de 2022. “O mais alarmante é a situação dos infectados pelo coronavírus entre a geração mais velha”, disse o prefeito de Moscou, Serguéi Sobianin, acrescentando que os idosos representam 60% dos pacientes com o vírus, exatamente o setor da população que mais recebeu as vacinas produzidas no país.

Criadora da reconhecida vacina Sputnik, exportada para vários países da América Latina, a Rússia registra uma boa taxa de vacinação, e que agora revela a ineficiência das vacinas experimentais diante da rápida mutação do coronavírus, seja de forma natural, uma dinâmica própria de todos os patógenos, ou variando de maneira artificial forjada em laboratórios militares montados pelas potências imperialistas para a guerra híbrida e bacteriológica.

Fontes oficiais do governo apontam que ao redor de 50 milhões de russos, ou cerca de  40% dos 140 milhões de habitantes do país estão completamente vacinados, uma taxa superior a países europeus como França e Alemanha. Porém somente os midiotas da esquerda reformista acreditam que as vacinas experimentais podem dar conta de uma pandemia planejada pela governança global do capital financeiro para criar uma Nova Ordem Mundial do terror sanitário para amedrontar e disciplinar o movimento da rebelião popular dos povos diante da profunda crise capitalista.