CIA, MOSSAD E KIEV: O TRIPÉ DO TERRORISMO MUNDIAL TEM COMO CHEFE GERAL JOE BIDEN
Em 2021, a insuspeita mídia corporativa imperialista, Wall Street Journal, já informava que agentes de inteligência dos EUA (CIA) e tropas de elite da contrainsurgência, que foram treinados pela Agência Terrorista e pelo Pentágono durante os 20 anos de ocupação do Afeganistão pelos EUA, estavam se juntando ao Estado Islâmico-Khorasan (ISIS-K), a organização “laranja” que agora reivindica a responsabilidade pelo ataque em Moscou. A CIA tem ligações históricas “íntimas” com o surgimento do ISIS. O Pentágono também treinou Osama bin Laden e outros líderes da Al-Qaeda como parte da “guerra de guerrilhas” mujahideen financiada pelos EUA no Afeganistão contra a União Soviética na década de 1980.
Fica evidente que o responsável “intelectual” do ataque terrorista da última sexta-feira, encontra-se instalado na Casa Branca em Washington. É claro que este atentado ocorreu no contexto de uma guerra mundial em expansão e escalada militar do imperialismo ianque contra a Rússia. Os “agentes menores” desta ofensiva nazifascista fazem parte do eixo terrorista triplo “CIA, Mossad e Kiev”, entretanto o chefe geral atende pelo nome de Joe Biden.
Os combatentes jihadistas do ISIS-K têm-se reunido regularmente no último período com oficiais das Forças de Defesa de Israel (IDF), bem como com próprio o Primeiro-Ministro Netanyahu, que estabelece a ponte logística com o governo nazifascista de Zelensky. Enquanto isso, o chefe Joecida Biden, representa o papel de “guardião da democracia planetária”, tendo como acólitos Lula, Macron e Olaf, chegando até ao extremo cinismo de afirmar que a Casa Branca advertiu Putin da iminência de um ataque terrorista em Moscou, um teatro armado para “livrar a cara” da participação de Kiev no brutal ataque à população civil russa.
Desde o início da operação militar especial da Rússia na Ucrânia, o neonazista Zelensky alistou dezenas de mercenários do ISIS que se juntaram aos jihadistas chechenos do Batalhão Sheikh Mansur. Em Fevereiro de 2023, o Serviço de Inteligência Russo informou que a CIA tinha recrutado pelo menos 60 combatentes jihadistas, ISIS (Daesh) ou Al Qaeda, para preparar ataques terroristas na Rússia e nos países vizinhos da antiga União Soviética. O serviço de segurança FSB afirmou ainda que evitou um ataque armado da falange fundamentalista no último 7 de março em Moscou.
A origem falangista do ataque ao pavilhão Crocus, não só não
exclui um papel “oculto” da Ucrânia como o torna ainda mais visível pela rota
de fuga traçada pelos terroristas presos. O regime nazifascista de Zelensky
também já foi identificado como responsável por vários ataques explosivos
contra jornalistas russos, incluindo aquele em que a jovem Darya Dugina foi
morta. É de conhecimento público que Agência Central de Inteligência ianque
gerencia um dos maiores e mais lucrativos comércios internacionais de armas,
que também alimentam redes terroristas globais. Silenciar cretinamente sobre a mão
terrorista da CIA, Mossad e Kiev no sangramento atentado a Moscou, nos remete
aquela imensa “lista” das “cadelinhas” do Biden…