quarta-feira, 20 de março de 2024

APRENDENDO COM LULA: BIDEN AJUDOU ISRAEL A BOMBARDEAR ALVOS CIVIS NA PALESTINA... ENQUANTO FAZIA DEMAGOGIA SOBRE A “FOME EM GAZA” 

O presidente dos EUA, Joecida Biden, foi informado várias vezes que os ataques aéreos israelense eram frequentemente realizados sem “inteligência sólida”. A Casa Branca sabia desde o final de outubro que Israel bombardeava regularmente alvos civis em Gaza, mas o presidente ianque, continuou a defender a conduta dos militares sionistas, informou o “insuspeito” Washington Post nesta segunda-feira (18/03). Algumas vezes Biden criticou Israel e até lamentou publicamente a “fome em Gaza”, fez demagogia de olho nas eleições presidenciais... aprendeu com Lula que também em palavras lamentou o “genocídio palestino” sem tomar nenhuma medida contra Israel.   

Em 27 de outubro, três semanas após o início da guerra de Israel com o Hamas, os principais responsáveis ​​da política externa de Biden disseram a um pequeno grupo na Casa Branca que “Israel bombardeava regularmente edifícios sem informações sólidas de que eram alvos militares legítimos”, escreveu o jornal, citando três fontes. familiarizadas com a reunião.

As autoridades também expressaram preocupação pelo fato de o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, não ter um plano claro para derrotar o grupo de resistência palestino, Hamas, com uma fonte dizendo ao Post que “desde o início, houve uma sensação de que não sabíamos como os israelenses estavam indo fazer o que eles disseram que iriam fazer.”

Nesta altura, os EUA apressaram a ajuda militar a Israel. Duas semanas antes da reunião, Biden visitou o enclave sionista e declarou publicamente que “enquanto os Estados Unidos resistirem… (Israel) não estará sozinho”. No mesmo dia da reunião, o porta-voz do Conselho de Segurança Nacional da Casa Branca, John Kirby, disse aos jornalistas que os EUA não imporiam quaisquer “linhas vermelhas” sobre a forma como Israel conduzia a sua campanha militar.

A reunião pouco fez para mudar a retórica de Biden ou de seus funcionários. O presidente não criticou Israel pelos repetidos bombardeamentos de um campo de refugiados no início de Novembro. Da mesma forma, a Casa Branca apoiou publicamente a decisão de Israel de bombardear o maior hospital de Gaza no final daquele mês, com Kirby dizendo aos jornalistas que o Hamas tinha escondido um centro de comando por baixo das instalações.

Nos bastidores, porém, as autoridades norte-americanas temiam que tal declaração fosse vista pelos israelenses como uma “luz verde” para atacar o hospital, informou o Washington Post. O senador democrata Chris van Hollen disse ao jornal que havia “alguma desconexão” entre o que Kirby disse e o que os relatórios de inteligência dos EUA mostraram, sem dar mais explicações.

Em meio ao crescente descontentamento de seus próprios eleitores, Biden tornou-se mais crítico em relação a Netanyahu. Já em Janeiro, o presidente dos EUA afirmou que estava “trabalhando discretamente com o governo israelense para que reduzissem e saíssem significativamente de Gaza”. Contudo, “quando essas conversas produziram poucos resultados, as autoridades norte-americanas ofereceram poucas repreensões públicas e nenhuma consequência evidente”, disseram as fontes do Post. 

Foi então que Biden recebeu conselhos de Lula para lamentar a “fome em Gaza” e enviar demagogicamente alguns pacotes de comida pelo ar para criar a sensação midiática que estava contra o “genocídio palestino” como em palavras também condenou o petista. Biden retrocedeu parcialmente em seus comentários momentos depois, dizendo à MSNBC que Netanyahu “tem o direito de defender Israel”, mas deve “prestar mais atenção às vidas inocentes que estão sendo perdidas”. 

Todo esse malabarismo faz parte da demagogia que Biden aprendeu com Lula, o velho senil ianque recebe conselhos diretos do petista, que apoia a reeleição do chacal Democraca, em sua disputa pela Casa Branca com Trump!