quinta-feira, 28 de março de 2024

A TRAMA DO “GOLPE DA DEMOCRACIA”: “DETALHES” DE COMO O PENTÁGONO OPEROU PARA GARANTIR A VITÓRIA ELEITORAL FRAUDULENTA DE LULA E IMPEDIU A ADESÃO DO ALTO-COMANDO DAS FFAA DO BRASIL A UMA “INTENTONA BOLSONARISTA” 

O portal da Famiglia Marinho divulgou orgulhosamente através do podcast da jornalista Natuza Nery no G1 parte dos bastidores de como foi a trama do “golpe da democracia” operado no Brasil. Em entrevista quem descreve alguns detalhes dessa operação (denunciada sistematicamente pela LBI no curso dos acontecimentos) que garantiu até que novos chips “made in CIA” chegassem às urnas “roubotrônicas” a tempo para fraudar as eleições presidenciais foi Oliver Stuenkel, professor de relações internacionais da FGV-SP, fonte de confiança do Pentágono em nosso país que tratou de apenas parcialmente relatar como foi orquestrada a farsa eleitoral e as ordens da Casa Branca ao Alto-Comando das FFAA (ACFA) para não aderir a qualquer aventura Bolsonarista. O Blog da LBI reproduz extratos dos relatos da trama publicada no G1 que confirmam o acerto de nossa denuncia que hoje é plenamente confirmada pelos que operaram o embuste “democrático” apoiado pela esquerda burguesa!

Segundo Natuza Nery “As falas do presidente Jair Bolsonaro questionando o funcionamento das urnas eleitorais e uma conversa que o ex-vice-presidente Hamilton Mourão teve com o ex-embaixador americano Thomas Shannon foram decisivas para que os Estados Unidos começassem uma operação para tentar impedir um golpe de Estado no Brasil”.

Quem “explica” a ação dos norte-americanos é o professor de relações internacionais da FGV Oliver Stuenkel. De acordo com Stunkel, sob a gestão do presidente Joe Biden, altos oficiais do governo norte-americano agiram no Brasil para mitigar as ações golpistas de Bolsonaro, acuar os comandantes militares que aderiram ao projeto antidemocrático e garantir eleições livres no país”.... ou seja, garantir a vitória fraudulenta de Lula via as urnas "roubotrônicas" controladas pelas CIA.

Um dos momentos de alerta para os EUA ocorreu quando, após a invasão ao Capitólio, em 6 de janeiro de 2021, antes de Joe Biden assumir o governo, Jair Bolsonaro disse que no Brasil poderíamos "ter um problema pior que o dos Estados Unidos se não tiver voto impresso". Além disso, em agosto daquele mesmo ano, o assessor de segurança nacional do governo americano, Jake Sullivan, se reuniu com Bolsonaro e voltou para Washington dizendo haver um risco de golpe no país, montando uma estratégia de descarte do bufão reacionário nesta altura completamente inconveniente a Governança Global do Capital Financeiro.

No encontro entre Sullivan e Bolsonaro, o ex-presidente brasileiro questionou, segundo Stunkel, a legitimidade do governo de Biden. Bolsonaro chegou a dizer ao representante do governo norte-americano que acreditava que o processo que elegeu Biden tinha sido fraudulento, seguindo a linha do que argumentava o ex-presidente Donald Trump.

O professor de relações internacionais explicou que, depois desta conversa entre Bolsonaro e Sullivan, os EUA começaram a agir, de fato, "de forma sutil" e "nos bastidores"... entenda-se atuar nas sombras para impor o "golpe de democracia". "A partir da reunião com Jake Sulivan e Bolsonaro no final de 2021, o governo norte-americano começou a fazer um mapeamento para identificar as maiores vulnerabilidades da democracia brasileira. E iniciou desenhar um plano para uma campanha de pressão para garantir que as Forças Armadas brasileiras, que Bolsonaro, aceitariam o resultado das eleições", disse Stunkel.

Segundo Stunkel, a campanha dos EUA contra uma tentativa de um suposto golpe envolveu não apenas Departamento de Estado dos EUA, mas também o Pentágono, a CIA e a Casa Branca. "O chefe da CIA também visitou o Brasil [antes da eleição de 2022]. Isso é muito pouco comum, que todas essas lideranças façam uma visita logo antes das eleições", disse.

O especialista em relações internacionais também destacou como ponto de atenção para os EUA uma conversa entre o ex-presidente da República, Hamilton Mourão, e o ex-embaixador norte americano em Brasília, Thomas Shannon. "Depois do encontro teve uma conversa informal entre ele [Mourão] e o ex-embaixador [...]. Naquela conversa, o Shannon disse que estava bastante preocupado com o futuro da democracia brasileira, e o Mourão respondeu que ele também estava preocupado."

"Obviamente, o Shannon relatou essa conversa para o governo americano, que foi interpretada em Whashington como uma espécie de pedido velado de ajuda. Por parte do Mourão, aquilo foi uma de muitas conversas que levaram os EUA a acreditar que havia de fato um risco bastante concreto [de golpe no Brasil", afirma Stunkel. O professor também disse que, em conversas que teve com diplomatas norte-americanos, teve a impressão de que muitas das informações vazadas agora sobre as investidas de Bolsonaro para permanecer no governo eram conhecidas por autoridades dos Estados Unidos. "Muitas das informações que vazaram agora, recentemente, no Brasil sobre as conversas que estavam tendo entre Bolsonaro e alguns generais, em relação aos planos muito concretos de questionar resultado [das eleições], que os EUA estavam cientes desses planos e que havia percepção de que o risco era muito concreto, muito real. E que só por meio da pressão sobre militares brasileiros seria possível evitar ou minimizar os riscos de uma ruptura."

Como vemos toda a denúncia da LBI foi confirmada por uma fonte diretamente ligada ao Pentágono, informações agora parcialmente divulgadas pela Famiglia Marinho que triunfante sabe que tem Lula como refém da Casa Branca, como vemos agora na sua posição contra a Venezuela totalmente alinhado a Biden, seu verdadeiro chefe!