sexta-feira, 1 de março de 2024

BRASIL PERDE 800 MILHÕES DE DÓLARES POR ANO EM RELAÇÃO A SUA BALANÇA COMERCIAL COM ISRAEL: GOVERNO LULA, APESAR DA DEMAGOGIA, É UM DOS FINANCIADORES DO ENCLAVE SIONISTA… 

Dados da oficiais da plataforma governamental ComexStat mostram que o Brasil exportou US$ 662 milhões em produtos para Israel em 2023. No mesmo período o Brasil importou US$ 1,35 bilhão em produtos israelenses, sendo que os dois principais itens são insumos para o agronegócio, além de equipamentos militares. Fazendo um simples cálculo aritmético vemos que o déficit da balança comercial brasileira em relação ao enclave sionista chega perto de 800 milhões de dólares por ano. Mesmo com essa relação totalmente desvantajosa economicamente ao nosso país, o governo burguês da Frente Ampla se recusou a romper relações diplomáticas e comerciais com o gendarme terrorista judeu, isso sem falar na humilhação pública internacional que o governo nazisionista de Netanyahu submeteu o Brasil e também o próprio Lula. Agora fica cristalino que a demagogia populista do lulopetismo em relação ao genocídio do povo palestino é simplesmente um discurso vazio de conteúdo, Lula além de receber no Planalto o chefe maior da carnificina que ocorre em Gaza, estamos falando do Secretário de Estado dos EUA, ainda financia a existência de um enclave artificial terrorista. Desgraçadamente a totalidade da esquerda revisionista caiu na “fábula” de um “Lula antissionista”, pedindo ingenuamente que o Itamaraty rompa relações com Israel, e a outra parte da esquerda reformista, que já está corrompida pela Frente Ampla em qualquer situação mesmo, fica elogiando até o Joecida Biden.

Em termos de volume econômico internacional os valores do déficit brasileiro não são grandes, mas qualquer perda de receitas financeiras para Israel poderia representar uma crise nas contas públicas do enclave sionista. Isso sem falar em um possível efeito multiplicador para outros países que por ventura rompessem suas relações comerciais com Israel, que por ser um “Estado artificial” tem que importar quase tudo para seus habitantes. O Chefe do Departamento de Estado dos EUA, Antony Blinken, inclusive já determinou a Lula que não tomasse qualquer medida formal no campo diplomático contra Israel. O embaixador do enclave sionista em Brasília continua transitando livremente entre os gabinetes do governo da Frente Ampla.

Muito além do “barulho midiático” contra o enclave sionista de Israel, nem Lula e tampouco nenhum parlamentar petista, mesmo a ala considerada “esquerda” do partido, propôs no Congresso Nacional a ruptura de relações do Brasil com o gendarme terrorista judeu. Os sionistas e suas entidades “nacionais” no país, até ocupam cargos de confiança em vários órgãos da gerência federal, seja em “Comitês de Cooperação Binacionais”, ou mesmo na cúpula da Polícia Rodoviária Federal (PRF). A realidade concreta é que o Brasil, sob o manto do bolsonarismo ou do lulopetismo, continua a se configurar como um excelente negócio para o governo assassino de Netanyahu.