POR ORDEM DO PENTÁGONO LULA MANDA CANCELAR OS ATOS PARA CONDENAR O GOLPE MILITAR DE 1964: 60 ANOS SE PASSARAM E O CHEFE SUPREMO DAS FFAA BRASILEIRAS AINDA É O PRESIDENTE DOS EUA
O Ministro chefe da pasta de Direitos Humanos, Silvio Almeida, aceitou a ordem do presidente Lula para cancelar os eventos do governo burguês da Frente Ampla para condenar o golpe militar de 1964, que está completando 60 anos. Porém o que o submisso “progressista identitário” não sabe, é que a ordem não partiu do pelego Lula, a determinação veio diretamente do Pentágono… Como foram os próprios militares ianques que organizaram a quartelada de 64 no Brasil, não se sentiram “confortáveis” com a realização de atos políticos institucionais do governo Lula para “atacar” seus “feitos históricos”. A gerência da Frente Ampla no Planalto é apenas uma subsidiária da Casa Branca, não é por coincidência que Lula está atolado até o pescoço na campanha eleitoral do Joecida Biden, afinal foi o chefe imperialista quem bancou o retorno do lulopetismo ao “poder” tupiniquim.
Além de cancelar os eventos oficiais de repúdio histórico ao golpe militar, o governo Lula também não deverá efetivar a criação de um “Museu da Memória e da Verdade”. Enquanto ainda estava à frente do ministério da Justiça, Flávio Dino chegou a anunciar a iniciativa do museu durante um evento no Chile em repúdio aos 50 anos do golpe de Pinochet, copatrocinado pelas Forças Armadas brasileiras.
A ordem política do pelego petista é oferecer um “acordo” com os generais que em troca do cancelamento dos eventos anti-golpe deixariam de publicar a sua “Ordem do Dia” no dia 31 de março. Ano após ano, os Comandantes das Forças Armadas celebram a data fake(na verdade o golpe foi desferido em 1 de Abril) através da “Ordem”, que é lida em todos os quartéis do país.
O governo da Frente Ampla já havia engavetado a recriação da “Comissão de Mortos e Desaparecidos Políticos”. E no último dia 27 de fevereiro, o próprio Lula, durante entrevista a mídia corporativa afirmou que não se deve “Remoer a história”. Somente os tolos ainda acreditam que este governo de colaboração de classes possa impulsionar alguma medida democrática contra o Alto Comando das Forças Armadas (ACFA). Lula é apenas um gerente nacional de “segunda linha”, que segue rigorosamente as ordens de sua chefia em Washington.
