terça-feira, 5 de março de 2024

HAMAS RECHAÇA AS ACUSAÇÕES IMUNDAS DA ONU SOBRE “VIOLAÇÃO DE MULHERES JUDIAS”: MENTIRAS BUSCAM “DEMONIZAR A RESISTÊNCIA PALESTINA” 

O Movimento de Resistência Islâmica Palestina(HAMAS): “Rejeita e condena firmemente em seu comunicado o relatório divulgado na última segunda-feira pela relatora especial da ONU sobre violência sexual em conflitos, Pramila Patten, acerca das acusações de que combatentes da Resistência Palestina cometeram incidentes de violência sexual durante a sua heróica ‘Operação Tempestade Al-Aqsa’ contra o regime sionista de Israel em 7 de Outubro do ano passado.

Consideramos que esta campanha enganosa faz parte de uma série de mentiras promovidas pela máquina de propaganda sionista, cujas alegações foram provadas falsas, incluindo a mentira de usar o Hospital Médico Al-Shifa para fins militares”, declarou o HAMAS. 

O HAMAS confirmou que estas “Acusações infundadas visam demonizar a Resistência Palestina, dada a existência de provas conclusivas sobre as horríveis violações dos direitos humanos contra mulheres e crianças palestinas pelas forças de ocupação sionistas”. 

O HAMAS afirmou que a relatora da ONU no seu relatório “Não documenta qualquer testemunho daquilo que ela descreve como vítimas destes casos, mas antes as suas acusações baseiam-se em instituições israelenses, soldados e testemunhas escolhidas pelas autoridades de ocupação para tentar provar estas falsas acusações, refutadas por investigações internacionais”. 

Além disso, sublinhou que as acusações da relatora da ONU "Contradizem claramente o que emerge dos testemunhos das mulheres israelenses sobre o bom tratamento recebido pelos combatentes da Resistência, bem como os testemunhos de prisioneiros israelenses libertados que confirmaram o bom tratamento que receberam durante o seu cativeiro em Gaza”. 

“Estas falsas acusações não conseguirão eliminar o horror dos crimes sionistas na Faixa de Gaza, que causaram a morte de quase 40.000 palestinos, a maioria deles mulheres, crianças e civis, num crime de limpeza étnica”.