ERA SOMENTE DEMAGOGIA DO GOVERNO BURGUÊS DA FRENTE AMPLA: LULA É APENAS UM “SOLDADO” SERVIL NAS MÃOS DO IMPERIALISMO SIONISTA!
Como o Blog da LBI denunciou diversas vezes a suposta “crise diplomática” entre Brasil e Israel por conta das declarações demagógicas de Lula condenando em palavras o genocídio palestino não passou de “jogo de cena”. Nenhuma medida comercial e diplomática foi tomada pela gerência da Frente Ampla contra o enclave sionista, ao contrário, o Palácio do Planalto manteve intactos seus negócios com Israel e inclusive a FAB celebrou recentemente a compra de drones usados pelas FDI, os mesmos usados para matar os palestinos na Faixa de Gaza! O teatro burlesco montado por Lula já se dissipou como uma cortina de fumaça... tanto que o embaixador de Israel, Daniel Zonshine, declarou à Reuters em Brasília nesta segunda-feira (25/03) que “Estamos tentando diminuir as chamas e estamos esperançosos” e concluiu “A crise entre Israel e Brasil acabou!”. Fica dessa forma demonstrado cabalmente pela boca do próprio representante sionista que tudo não passou de demagogia do velho pelego petista sem nenhum impacto de fato nas relações entre os dois países. Lula é apenas um “soldado” servil nas mãos do imperialismo sionista e nunca ousou passar das palavras aos atos em defesa da causa palestina, tanto que sempre condenou publicamente ação da resistência armada árabe como “atos terroristas” votando na ONU ao lado dos EUA e Israel contra o Hamas e chegou a acionar a PF para junto com o Mossad perseguir e encarcerar supostos militantes do Hezbollah no Brasil em uma farsa completa!
Somente uma esquerda completamente corrompida pôde ver nas falas demagógicas de Lula um real ponto de apoio na luta pela vitória palestina. Na verdade, esse teatro de nada serviu no combate para derrotar a ocupação sionista! Longe de denunciar a farsa (inclusive os que se dizem “Oposição de Esquerda”) ajudaram a patrocinar o embuste encobrindo o nefasto papel demagógico de Lula na luta concreta em defesa da Palestina!
Nós da LBI vimos denunciando sistematicamente a demagogia
populista do pelego Lula em relação ao genocídio do povo palestino perpetrado
pelos sionistas do enclave de Israel. Já falamos exaustivamente que se tratava de
um discurso vazio de conteúdo falar em holocausto e não romper relações
comerciais e diplomáticas com os genocidas do governo Netanyahu, mesmo que a
balança econômica internacional entre os dois países seja francamente
desfavorável ao Brasil.
Hoje ficou evidente que muito além do “barulho midiático” contra o enclave sionista
de Israel, nem Lula e tampouco nenhum parlamentar petista, mesmo a ala
considerada “esquerda” do partido, propôs no Congresso Nacional a ruptura de
relações do Brasil com o gendarme terrorista judeu. A realidade concreta é que o
Brasil, sob o manto do Lulopetismo continua a se configurar
como um excelente parceiro do governo assassino de Netanyahu.
