quinta-feira, 14 de maio de 2020

ONU E OMS ATUAM CRIMINOSAMENTE NA ÁFRICA: DENÚNCIA DE VACINA ANTITETÂNICA COM COMPONENTE ANTI-FERTILIDADE


ONG’s do Quênia acusam duas organizações das Nações Unidas de esterilizar milhões de meninas e mulheres no âmbito do programa de vacinação contra o tétano patrocinado pelo governo do Quênia, com fundos da ONU/OMS, forçando estes organismos a abrir uma investigação sobre esta grave denúncia. De acordo com um comunicado divulgado na última terça-feira(12/05) pela Associação de Médicos do Quênia, foi  encontrado um antígeno que causa aborto espontâneo em uma vacina administrada a 2,3 milhões de meninas e mulheres pela Organização Mundial de Saúde e UNICEF. Entidades de direitos humanos quenianas aconselham as comunidades a rejeitar a vacina.  “Enviamos seis amostras de todo o Quênia para laboratórios na África do Sul.  Seu resultado positivo foi o antígeno HCG, "um hormônio produzido pela placenta de mulheres grávidas com efeitos abortivos", disse Muhame Ngare, do Mercy Medical Center, em Nairobi, à imprensa local. Segundo o Dr. Ngare, porta-voz da Associação de Médicos do Quênia, declarou em um boletim publicado no final do ano passado:“Isso demonstrou nossos piores medos.Esta campanha da OMS não é sobre a erradicação do tétano neonatal, mas sobre um poderoso, bem coordenado exercício de esterilização maciça para controle da população, usando uma vacina comprovada que regula a fertilidade.  Essa evidência foi apresentada ao Ministério da Saúde antes da terceira rodada de imunização, mas foi ignorada ". O governo queniano afirma que a vacina é segura. O ministro da Saúde, James Macharia, disse à BBC que "eu recomendaria minha própria filha e esposa para tomá-lo, porque eu concordo plenamente e confio que ele não tem efeitos adversos à saúde". Entretanto o HCG foi encontrado em todas as seis amostras submetidas ao laboratório médico da Universidade de Nairobi e em outra na África do Sul. Médicos alertam que a injeção de HCG nas mulheres, que imita um hormônio natural produzido por mulheres grávidas, faz com que desenvolvam anticorpos contra ele.  Quando engravidam e produzem sua própria versão do HCG, desencadeia a produção de anticorpos que causam um aborto espontâneo. O Dr. Ngare declarou que a OMS tentou trazer o mesmo programa anti-fertilidade para o Quênia nos anos 90. “Na época alertamos o governo e paramos a vacinação”. Estas graves denúncias sobre a atuação da OMS na África não são propriamente um “fato novo”, sabemos que os organismos sanitários do imperialismo costumam utilizar a população pobre do continente como “cobaia” humana para varias “experiências científicas”, principalmente no teste de vacinas. Recentemente no curso da pandemia do coronavírus, não faltaram vozes dos “experts” de laboratórios da Bigpharma sugerindo que os primeiros testes de vacinas contra o Covid-19 poderiam ser aplicados em uma escala maior do que a experimental justamente em alguns países africanos. Desgraçadamente a esquerda reformista vem abandonando qualquer “senso crítico” elementar diante de organismos internacionais do imperialismo, como a ONU/OMS. Adotaram a linha da OMS diante da pandemia como uma “tábua de mandamentos sagrada”, apagando inclusive sérias denúncias que esta mesma esquerda fez contra a conduta este organismo. Os Marxistas Revolucionários reiteram que os trabalhadores e o povo oprimido do mundo todo não devem depositar confiança alguma em instituições que são financiadas por grandes corporações ou Estados imperialistas.