APÓS A PANDEMIA: ÁFRICA VOLTA A SER “CAMPO DE PROVAS” PARA NOVOS MEDICAMENTOS DA BIG PHARMA
A África volta a ser o campo de testes criminosos dos medicamentos das grandes multinacionais farmacêuticas, a Big Pharma. Em Uganda 35 pessoas morreram por consequência dos “experimentos, entretanto os "especialistas" atribuem isso ao vírus Ebola e declararam uma epidemia, que é sempre o terreno mais fértil para as multinacionais realizarem estes “experimentos” farmacêuticos. As corporações da Big Pharma precisam inventar epidemias contínuas na África para justificar cada novo experimento bioquímico e faturar bilhões de dólares.
Os Estados Unidos enviaram Remdesevir para o país africano e um novo medicamento chamado MBP134 fabricado pela empresa Mapp Biopharmaceutical Incs, segundo a “insuspeita” agência de notícias Reuters.
O remdesivir é um pró-fármaco patenteado pela Gilead que falhou miseravelmente na pandemia de “covid”. Eles queriam vendê-lo a 2.000 dólares para o tratamento de cada pessoa e foi testado em profissionais de saúde.
Quanto à empresa Mapp Biopharmaceutical Incs, em 4 de outubro ela assinou um contrato de 110 milhões de dólares, a título de “incentivo científico”, com o governo norte-americano para desenvolver o medicamento MBP134.
A informação é de Jane Ruth, ministra da Saúde do Uganda, que se reuniu em Kampala com as autoridades africanas responsáveis pela gestão de epidemias e pandemias nesta parte do continente africano. Durante a reunião, a corrupta ministra se recusou a revelar o nome do outro medicamento experimental que estão administrando à população.
As corporações da Big Pharma utilizam os países periféricos como campo de experiências de suas “descobertas científicas”, para depois posarem como os “salvadores da humanidade”, mesmo quando na maioria das vezes seus novos medicamentos acabam resultando em milhares de mortos, como vem ocorrendo no continente africano.