quarta-feira, 19 de outubro de 2022

CRIADA EM UM LABORATÓRIO MILITAR DO PENTÁGONO UMA NOVA CEPA LETAL DO CORONAVÍRUS: MAS ESQUERDA REFORMISTA AINDA ACREDITA EM “ACIDENTE DA NATUREZA” 

Pesquisadores norte-americanos criaram artificialmente, em laboratório de segurança militar do Pentágono, uma cepa muito letal do coronavírus que causa a covid-19 em camundongos. Os cientistas ianques adaptaram a proteína spike da variante omicron do vírus, responsável por reconhecer e iniciar a infecção em humanos, na superfície da cepa viral original, que surgiu pela primeira vez em Wuhan no início da pandemia. O híbrido viral criado matou 80% dos roedores de laboratório infectados e multiplicou cinco vezes mais do que o mícron em culturas de células pulmonares humanas, de acordo com uma pré-impressão no bioRxiv na última sexta-feira (15/10).

Os pesquisadores descobriram que os camundongos expostos à cepa padrão de omicron (SARS-CoV-2 BA.1) experimentaram apenas sintomas "leves", então concluíram que, embora a proteína spike seja responsável pela infecção, mudanças em outras partes de seu vírus estrutura determinam sua letalidade. Os cientistas também apontaram que é improvável que a nova cepa seja tão mortal em humanos quanto foi em camundongos, já que a linhagem de roedores usada no experimento é altamente suscetível à covid grave, além de levar em conta que a resposta imune humana é muito diferente da de camundongos contra o coronavírus.

Embora o interesse formal dos pesquisadores fosse apenas manipular o vírus para torná-lo mais letal ou infeccioso para depois estudar como lidar com possíveis surtos dessas variantes no futuro, esse tipo de experimento tem despertado muita preocupação e medo entre os especialistas. De fato, essa variante artificial do vírus pode ser, até agora, a forma mais contagiosa do SARS-CoV-2 e escapa facilmente da imunidade adquirida pelas vacinas. Nesta segunda-feira(17/10), Shmuel Shapira, cientista do governo israelense, disse ao Daily Mail que isso "deveria ser totalmente proibido, é brincar com fogo".

Da mesma forma, o especialista em doenças infecciosas da Universidade de East Anglia, no Reino Unido, Dr. Paul Hunter, afirmou estar preocupado com o que poderia ser feito nos laboratórios de alto nível de biossegurança(BSL-4) existentes em alguns países. “O problema é para que você vai usar os laboratórios, se eles são para fins de diagnóstico, os EUA precisam deles. Mas não acho que todos os países precisem de um BSL-4”, declarou Hunter. "Se eles começarem a ter um propósito duplo para pesquisas que tenham implicações militares ofensivas, essa é a preocupação", acrescentou.

Por outro lado, o Dr. Richard Ebright, da Rutgers University, em Nova Jersey, acrescentou: “Se quisermos evitar a próxima pandemia gerada em laboratório, é imperativo que a supervisão de pesquisas aprimoradas sobre possíveis patógenos pandêmicos seja fortalecida”. Aos poucos as fortíssimas evidências e provas da manipulação genética do coronavírus em laboratórios de biossegurança estão vindo à tona. Somente a esquerda reformista e domesticada pelo capital financeiro ainda acredita que a pandemia foi um “acidente da natureza”…