sábado, 8 de outubro de 2022

EXPLOSÃO DA PONTE QUE LIGA CRIMEIA A RÚSSIA: MAIS UMA AÇÃO TERRORISTA DA OTAN CONTRA A POPULAÇÃO CIVIL 

A explosão de um veículo de carga produziu neste sábado (8/10) um grande incêndio em uma parte da ponte da Crimeia, que liga a península homônima ao resto da Rússia. O Comitê Nacional Antiterrorista da Rússia anunciou que um caminhão explodiu na ponte da Crimeia hoje cedo, incendiando vários caminhões-tanque em um trem que passava pela ponte. Uma covarde ação terrorista típica dos criminosos da OTAN.

Por meio de um comunicado, o referido Comitê Antiterrorista afirma que “um caminhão explodiu na seção de passagem de carros da ponte da Crimeia, o que causou o incêndio de sete caminhões-tanque de um trem com destino à península da Crimeia”. Deve-se observar que a ponte da Crimeia é a mais longa da Rússia, com 19 km de comprimento, e o tráfego de veículos começou a operar em maio de 2018 e o tráfego de trens pela ponte em setembro de 2019.

Por sua parte, o chefe do parlamento da Crimeia, Vladimir Konstantinov, afirmou que “sabotadores ucranianos conseguiram chegar à ponte da Crimeia e, durante sua antiga administração de 23 anos na Crimeia, não conseguiram construir nada que merecesse atenção, mas conseguiram danificar a ponte russa”.  E acrescentou que "morte e destruição são as únicas coisas que o regime fascista de Kiev pode fazer".

Vale destacar que Mijáil Podolyak, que é assessor do presidente da Ucrânia, Volodímir Zelenski, publicou neste sábado em sua conta no Twitter: “Crimeia, a ponte, o começo.  Tudo ilegal deve ser destruído, tudo roubado deve ser devolvido à Ucrânia, tudo ocupado pela Rússia deve ser expulso”. Desta forma o regime otanista comemorou o atentado terrorista a um alvo civil. A porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da Rússia, Maria Zajárova, destacou que as declarações vindas da Ucrânia sobre a explosão revelam a "natureza terrorista de seu regime”.

Os Marxistas Leninistas defendem uma dura resposta do povo russo e ucraniano aos terroristas da OTAN, que parecem pretender provocar um conflito de dimensões mundiais, e que em caso de derrota dos EUA pode marcar o fim da hegemonia imperialista ianque sobre o planeta.