domingo, 2 de outubro de 2022

PRIMEIRO TURNO APERTADO ENTRE PT E BOZO: FRAUDE DAS PESQUISAS E NA URNA ROUBOTRÔNICA EM FAVOR DE LULA NÃO CONSEGUE REVERTER A IMENSA DESMORALIZAÇÃO DA FRENTE AMPLA BURGUESA GERANDO O SEGUNDO TURNO 

Ao contrário do que anunciavam todas as pesquisas fraudadas encomendadas pelos bancos, ocorrerá um segundo turno entre Lula (PT), o candidato da esquerda burguesa e o neofascista Bolsonaro (PL). Encerrado o 1º turno das eleições presidenciais no Brasil, foi revelada uma pequena diferença de pouco mais de 4% (47,7% x 43,7%) em favor do petista. Todo o esforço do consórcio midiático capitalista em vender antecipadamente o resultado fantasioso de que Lula (PT) estava na frente com ampla margem de votos, inclusive com grande possibilidade de ganhar no 1º turno, foi por água abaixo, virou pó! Essa tentativa grosseira de fraudar a vontade popular orquestrada pela Rede Globo e os rentistas que escolheram Lula mais uma vez como o gerente geral de seus negócios no Palácio do Planalto, se chocou com a realidade que estava bastante clara nas ruas, como o Blog da LBI (que defendeu ativamente o Voto Nulo no circo eleitoral fraudado) denunciou durante todo o processo da disputa presidencial. Apesar de todo o cerco midiático e institucional (STF, TSE) Bolsonaro ainda tem uma ampla base popular e mesmo com a fraude operada pelas pesquisas manipuladas e a urna roubotrônica em favor do petista, esta manobra de alta envergadura operada por cima não conseguiu reverter a imensa desmoralização política da Frente Ampla burguesa. Essa esquálida margem de votos (4%), quando as pesquisas apontavam Lula com 51% e Bolsonaro com 36%, revela que está em curso uma nova fraude para 2º turno em favor do petista, que só cresceu na reta final porque foi inflado artificialmente pela mídia corporativa com a política do “voto útil” para supostamente derrotar Bolsonaro logo no 1º turno. Com essa pequena margem a seu favor, segundo as urnas roubotrônicas, Lula vencerá Bolsonaro no 2º turno, impondo-se assim a vontade fraudulenta da governança global do capital financeiro que controla via o sistema eletrônico do TSE a totalização virtual dos votos, sem qualquer possibilidade de recontagem física dos votos. Vale ressaltar como elemento fundamental desse cenário nacional de “empate técnico”, a vitória acachapante dos candidatos Bolsonaristas nos principais estados da federação como Tarcísio em São Paulo, Onyx no RS, Cláudio Castro no Rio e Zema em Minas, além de outros estados pelo país afora, com os apoiadores petistas de Lula ganhando apenas em poucos estados do Nordeste (Ceará, Piauí, RN, Bahia, Sergipe). O mesmo ocorreu no Senado Federal, onde os aliados de Bolsonaro (Marcus Pontes, Romário, Damares, Mourão, Moro,Teresa Cristina) derrotaram amplamente os aliados de Lula nos principais estados da federação, realidade que se viu no parlamento em geral. Do ponto de vista da esquerda domesticada salientamos o fiasco dos Morenistas do PSTU que ficaram no vergonhoso último lugar entre os “nanicos” reformistas cujo arco incluía o PCB e a insignificante UP. Os Morenistas ficaram na lanterna eleitoral deste circo armado em 02 de outubro, demonstrando que nada adiantou sua completa adaptação a Frente Popular de Lula e sua política de servilismo a OTAN na Ucrânia ou mesmo a defesa dos reacionários Lockdows e das vacinas experimentais da Big Pharma impostas arbitrariamente pela OMS no Brasil, quando chegaram a defender a demissão dos trabalhadores não vacinados. A análise Marxista criteriosa da LBI aponta neste balanço inicial que esse resultado eleitoral de “empate técnico”, o 2º turno vai ficar marcado pela maior ampliação do arco reacionário em apoio a Lula, com a burguesia chantageando ainda mais o PT para celebrar acordos mais à direita, com Simone Tebet (MDB) e Soraya Thronicke (UD), por exemplo, arrancando compromissos com uma agressiva plataforma imperialista e neoliberal que inclui avançar nas privatizações (Correios, Petrobras) e implementar a reforma administrativa, atacando direitos e conquistas históricas dos trabalhadores, além de abrir de vez a Amazônia para o “ecoimperialismo”. Os mais de 5 milhões de votos nulos e brancos, além da altíssima abstenção ocorridos em uma eleição “polarizadissima”, refletiu um amplo sentimento das massas em rechaçar este circo eleitoral do regime da Democracia dos Ricos.