quarta-feira, 12 de outubro de 2022

PFIZER RECONHECE DIANTE DE UMA INVESTIGAÇÃO DO PARLAMENTO EUROPEU: “NOSSA VACINA NÃO IMUNIZA, SUA RAPIDEZ FOI UMA NECESSIDADE DO MERCADO” 

“A vacina Pfizer COVID foi testada para interromper a transmissão do vírus antes de entrar no mercado?”, esta foi uma indagação de um deputado do Parlamento Europeu, a uma executiva da corporação farmacêutica, J. Small, Resposta: "Não... Você sabe, nós tivemos que... realmente nos mover na velocidade das experiências, para atender o que está exigindo o mercado." Esta grave revelação da Big Pharma deve ser um sinal de preocupação para todas as pessoas que inocularam a substância que a Pfizer colocou em milhões de frascos distribuídos por todo o mundo, durante a histeria gerada pela farsa da pandemia no período 2020-2021. O questionamento a Pfizer foi feito na última terça-feira pelo deputado do Parlamento Europeu, Rob Ross, a Janine Small, porta-voz da Pfizer, durante as audições que investigam o desenvolvimento da resposta institucional à declaração de pandemia feita pela OMS em março de 2020.

Agora, a corporação farmacêutica imperialista  admite que lançou a vacina sem que esta tenha sido testada para bloquear a transmissão do coronavírus, ao contrário do que admitiram na época da pandemia. Milhões de pessoas em todo o mundo foram forçadas a se vacinar devido ao mito de que “vocês  fizeram isso pela humanidade e não pelo lucro”, asseverou o parlamentar Ross.

A Food and Drug Administration dos EUA escreveu no final de 2020 que não havia dados disponíveis para determinar se e por quanto tempo a vacina impediria a transmissão contra a transmissão do vírus SARS-CoV-2 que causa o COVID-19.

 “Neste momento, não há dados disponíveis para determinar por quanto tempo a vacina fornecerá proteção, nem há evidências de que a vacina impeça a transmissão de pessoa para pessoa do SARS-CoV-2”, observou especificamente a agência norte-americana.

Enquanto isso, o CEO da Pfizer, Albert Bourla, declarou na mesma época que sua empresa "não tinha certeza" se aqueles que receberem sua vacina de mRNA poderão transmitir o COVID-19 a outras pessoas.  “Acho que isso é algo que precisa ser analisado.  Não temos certeza disso neste momento", afirmou Bourla à NBC News em dezembro de 2020 em resposta a uma pergunta sobre transmissibilidade.

A ex-conselheira médica da Casa Branca, Dra. Deborah Birx, revelou em junho que havia evidências em dezembro de 2020 de que as pessoas que receberam vacinas COVID-19, incluindo a da Pfizer, ainda poderiam espalhar o vírus. “Sabíamos desde o início de janeiro de 2021 até o final de dezembro de 2020, que a reinfecção estava ocorrendo após uma infecção natural”, disse Birx, coordenador de resposta à COVID-19 da Casa Branca.

Na União Europeia,  o então Ministro da Saúde do Estado Espanhol, Salvador Illa, e o diretor do Centro de Coordenação de Emergências e Alertas de Saúde, Fernando Simón, fizeram declarações entusiasmadas sobre a distribuição da Pfizer e garantiram sua segurança, apesar dos sinais de falta de confiabilidade e efeitos adversos.

Nesta última terça-feira(11/10), esta forte evidência de que a pandemia era uma gigantesca operação de resgate do capitalismo foi colocada na mesa, e de que toda a campanha sanitária terrorista da OMS era uma grande fraude científica contra a população mundial!